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Lula, entre o governador Helder Barbalho e o chanceler Mauro Vieira, ao anunciar, em maio do ano passado, Belém como a sede da COP 30 (Foto: Ricardo Stuckert) |
Espaço Aberto
Informação, opinião, ideias e debates
terça-feira, 23 de julho de 2024
Lula sobre a COP30 em Belém: "A gente pode ter problemas"
terça-feira, 16 de julho de 2024
"Lixão a céu aberto" no Atalaia integra apuração do MPF, que pode, entre outras alternativas, ajuizar ação para reprimir uso irregular da praia
O Ministério Público Federal informou na tarde desta terça-feira (16), ao Espaço Aberto, ter tomado conhecimento, pela Imprensa e pelas redes sociais, do lixão a céu aberto (expressão do blog, diga-se logo, e não do MPF) em que se transformou a Praia do Atalaia, em Salinópolis, no último final de semana, e que já está em andamento no órgão o Procedimento Preparatório (PP) 1.23.000.000137/2024-90.
Instaurado em janeiro deste ano, o PP, segundo o MPF, apura a utilização irregular das praias de Salinópolis, "em especial, a permissão para que veículos automotivos entrem na faixa de areia." Desde então, houve coleta de informações e reuniões com órgãos públicos, como a Prefeitura de Salinópolis e as secretarias municipais de Meio Ambiente e de Turismo de Salinópolis.
"As praias são bens públicos de uso comum do povo. Desse modo, o MPF requer das autoridades públicas o estabelecimento de regras que assegurem a todas e todos o livre e franco acesso a elas e ao mar, bem como o cumprimento da legislação ambiental", acrescenta a nota do MPF encaminhada ao Espaço Aberto.
O procedimento preparatório, conforme definição do próprio MPF, é instaurado para apurar notícias de irregularidades quando os fatos ou a autoria não estão claros ou quando não é evidente que a atribuição de investigação é do Ministério Público Federal.
"Depois de reunidas mais informações, o procedimento preparatório pode se transformar em inquérito civil, ou mesmo redundar diretamente na propositura de uma ação, caso os fatos e autores fiquem bem definidos durante seu trâmite", explica o órgão.
Isso significa que, encerrado o PP, uma das possibilidades é o ajuizamento de ação que, entre outras medidas, pode pedir até a vedação do tráfego de veículos na Praia do Atalaia, providência cobrada há 500 anos e nunca, até agora, satisfeita.
domingo, 14 de julho de 2024
No Atalaia, em Salinas, a noite é uma criança. E a noite também é para os criminosos.
quinta-feira, 11 de julho de 2024
Justiça Federal condena Hydro Alunorte a pagar R$ 100 milhões por desastre ambiental em Barcarena
Instalações da Hydro Alunorte no município de Barcarena (Foto: Paulo Santos/Reuters) |
Do portal da Justiça Federal/Seção Judiciária do Pará
O juiz federal titular da 9ª Vara, José Airton de Aguiar Portela, condenou a Hydro Alunorte à pena de prestação de serviços à comunidade, por ter contaminado e poluído uma área no município de Barcarena, em 2009, após o transbordamento de rejeitos sólidos de suas instalações. A mineradora será obrigada a pagar R$ 100 milhões, a título de contribuição a entidades ambientais ou culturais públicas.
Na sentença de 92 páginas, assinada nesta quarta-feira (10), a 9ª Vara aplicou pena restritiva de direitos da pessoa jurídica, proibindo a refinadora de alumina (a maior do mundo, fora da China) de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações por dez anos, assim alcançando todos os órgãos da Administração direta e indireta, de todas as esferas federativas.
O magistrado determina que os R$ 100 milhões sejam recolhidos à conta do Juízo, “para posterior destinação a instituição pública ou privada sem fins lucrativos, desde que fiscalizada por órgãos de conta e/ou Ministério Público, preferencialmente, de caráter socioambiental, podendo também tal valor ser destinado à recuperação ou instalação de parques ambientais, praças ou espaços verdes de lazer no nas áreas urbanas do Estado do Pará, assim contribuindo-se para a melhoria da qualidade de vida da população, principalmente nas zonas periféricas das cidades.”
O processo começou na Comarca de Barcarena, em 2012. Sete anos depois, ficou decidido que a Justiça Federal é que tinha competência para julgar o caso, tendo sido o processo distribuído para a 9ª Vara, competente para apreciar ações de natureza ambiental.
A primeira denúncia, apresentada em dezembro de 2012 pelo Ministério Público do Pará (MPPA) e posteriormente ratificada pelo Ministério Público Federal (MPF), narra que, em razão do transbordamento da bacia de depósito de rejeitos sólidos (DRS), ocorrido em 27 de abril de 2009, no interior das dependências da Alunorte, houve contaminação do meio ambiente e a poluição do Rio Murucupi.
Provas - Com base em fotografias, autos de infração, laudos periciais, relatórios de fiscalização do Ibama e estudos do Instituto de Ciências Exatas e Naturais da Faculdade de Química da Universidade Federal do Pará (UFPA), além do que ouviu de vários moradores de Barcarena na condição de testemunhas, o magistrado concluiu que, “em razão de vantagens econômicas decorrentes do processamento da bauxita, em detrimento do interesse da coletividade a um meio ambiente sadio e equilibrado, a Alunorte Alumina do Norte do Brasil S/A se omitiu ao dever de evitar um dano previsível ao subdimensionar os extravasores e a borda livre das paredes norte e oeste do depósito de rejeitos sólidos, assumindo o risco pelo transbordamento do material cáustico decorrente do aumento da pluviosidade local no dia 27/04/2009.”
A sentença acrescenta ainda que “a poluição resultou no lançamento de resíduos sólidos altamente cáusticos e contendo metais pesados, como alumínio, ferro, sódio e titânio, sem o tratamento adequado em área de preservação formada por vegetação e nascentes d’água do Rio Murucupi, modificando drasticamente as características físico-químicas e microbiológicas ao longo de 9 quilômetros do rio, e na extensão da poluição ao Rio Barcarena, ao Rio Pará, Dendê e Arienga, na alteração da estrutura das comunidades bióticas locais, na mortandade de peixes, répteis e animais terrestres, na contaminação dos poços artesianos e na exposição dos ribeirinhos à intoxicação por metais pesados e queimaduras na pele.”
Lama tóxica - Portela avaliou que a Hydro Alunorte não tomou medidas imediatas para socorrer os ribeirinhos e compensar a ausência de água potável e minimizar os danos causados, além de ter sido a responsável pelo transbordamento de uma quantidade enorme de lama tóxica suficiente para contaminar a nascente de rios.
De acordo com a sentença, a Alunorte impediu a entrada dos fiscais do Ibama em sua sede, no dia do evento, e negou a ocorrência do dano aos fiscais, embora já tivesse ciência do transbordamento e estivesse executando medidas para esconder o vazamento com sacos de areia e valas cavadas com retroescavadeiras.
“A empresa não comunicou imediatamente o dano aos órgãos ambientais e negou a ocorrência da poluição aos fiscais do Ibama. A Alunorte passou a colaborar com a fiscalização do Ibama somente após as autuações fiscais. A empresa ré tinha ciência de que devia fazer o alteamento da bacia de depósito de rejeitos sólidos desde dezembro de 2008 e não fez, assumindo o risco para o dano de poluição causado em abril de 2009”, reforça a decisão.
Processo nº 0015239-52.2019.4.01.3900 (consulte aqui).
Hydro nega ocorrência de crimes
Em nota distribuída na manhã desta quinta (11), a Hydro Alunorte manifestou sobre a sentença da Justiça Federal. A seguir, a íntegra da nota:
"A Alunorte nega veementemente a ocorrência de crime de poluição do Rio Pará como consequência do evento de 2009 e irá recorrer da decisão desfavorável logo que for intimada pelo Tribunal.
Durante o processo, as partes forneceram provas técnicas ao Tribunal, demonstrando que não houve danos causados ao Rio Pará.
As operações da refinaria empregam as melhores práticas de gestão, atendendo aos rígidos controles ambientais e à legislação vigente e aplicável. A companhia reafirma seu compromisso em ser uma boa vizinha, colocando as pessoas, o meio ambiente e a segurança em primeiro lugar."
quarta-feira, 10 de julho de 2024
O tudo ou nada contra Daniel. E se ele ganhar de lavada?
terça-feira, 9 de julho de 2024
Nosso ladrão presuntivo perde até o roubo, mas não perde a piada
sexta-feira, 5 de julho de 2024
Bolsonaro, o nosso estimado ladrão presuntivo
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Jair Bolsonaro e Mauro Cid: comparsas indiciados. Mas ambos, é claro, puros d'alma |
Pois é.
Mas ladrão é o que furta, o que rouba, desvia, apropria-se do patrimônio alheio. Inclusive, o que é muitíssimo frequente, o patrimônio público.
Então, em obediência à máxima do Cônego Batista Campos (Na minha de constante lei / o patife é patife / o boi é boi), definamos com todas as letras as coisas como as coisas são: Bolsonaro é ladrão, não é?
Não sei se todos os bolsonaristas, inclusive os ilustrados, serão capazes de entender isto: que Bolsonaro é ladrão.
No mínimo, é o nosso ladrão presuntivo (aos bolsonaristas, listem-se os sinônimos de presuntivo: Que apresenta probabilidades de ser; provável; que demonstra indícios de ser; que pode ser).
Quem o diz que Bolsonaro é o nosso ladrão presuntivo?
A Polícia Federal, que o indiciou por peculato (ou seja, apropriação de bens públicos, conduta que só os ladrões adotam), associação criminosa e lavagem de dinheiro, no inquérito que apurou se ele e ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias milionárias dadas de presente quando era desgovernou o Brasil.
Com Bolsonaro, mais 11 foram indiciados, entre eles Mauro Cesar Barbosa Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República.
Já acabou?
Ainda não acabou.
Ainda temos os inquéritos da fraudes nos cartões de vacina e dos atos golpistas de 8 de janeiro (claramente comandados por Bolsonaro).
Além de estar condenado por inelegibildade e já ter sido condenado em outras ações por crimes contra a honra, os novos indiciamentos vão mostrando, com clareza, o verdadeiro perfil e o verdadeiro caráter desse elemento que estufa o peito todo dia, o dia todo, proclamando-se o exemplar da pureza, mas que representa, em verdade, a escória do mundo político.
quarta-feira, 3 de julho de 2024
Dos 10 piores municípios para se viver no Brasil, 7 são paraenses. E o Pará é o pior Estado.
segunda-feira, 1 de julho de 2024
Bolsonaristas x bolsonaristas: PL barra deputado do PL de almoçar com Bolsonaro
Bolsonaro na "Avenida Doca": afinal, lotou ou flopou?
sábado, 29 de junho de 2024
Enfim, a Praça Batista Campos revitalizada. Agora, doutor Edmilson só tem 1.499 demandas para atender.
Enfim (muitos enfins), temos a Praça Batista Campos revitalizada.
Está sendo reentregue na noite deste sábado (29).
Então, das 1.500 demandas e cobranças que têm sido feitas à sua administração todo dia, o dia todo, doutor Edmilson agora tem apenas 1.499 para atender. Já é um avanço! E que avanço!
A praça ficou, realmente, bonitinha.
A própria Associação dos Amigos da Praça Batista Campos, pelas vozes de alguns de seus integrantes com os quais o blog conversou, avalia que as obras de revitalização contemplaram os inúmeros apelos feitos nos últimos anos, não apenas à atual gestão, mas a gestões anteriores, para que restaurassem o logradouro, sem dúvida um dos mais aprazíveis de Belém.
Depois da reforma, observa-se apenas um senão: ainda há poucas lixeiras na praça. Foram instaladas 36, mas a Associação garante que eram 110.
Uma das explicações é que a empresa responsável pelas obras, ao fazer um levantamento do que havia na praça antes de iniciar os trabalhos, teria contado 36 lixeiras existentes e danificadas. Portanto, repôs, novinhas, as 36. Nada impede, porém, que mais lixeiras sejam instaladas, é claro.
E a Guarda Municipal, que a prefeitura retirou de lá no início deste ano?
Parece que vai voltar.
Parece, repita-se.
E tanto é assim que o espaço destinado aos guardas municipais está, ele também, restaurado. Com ar-condicionado e tudo mais, agora dentro também do exigido pelo Ministério Público do Trabalho.
Viva!
As imagens da postagem são do Espaço Aberto.
sexta-feira, 28 de junho de 2024
Procuram-se os "cojones" de Ricardo Salles. Quem os encontrar, favor entregá-los a Bolsonaro.
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Zúñiga, o general boliviano gopista. No Brasil, quem o apoiou foi, entre tantos outros, o deputado federal e ex-ministro bolsonarista Ricardo Salles, o sem "cojones" |
O PSOL do Rio ingressou com representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal e ex-ministro bolsonarista Ricardo Salles por causa do comentário que o parlamentar do PL-SP fez no X (antigo Twitter), após o golpe frutado na Bolívia.
"En Bolivia, las melancias tienen cojones", escreveu Salles, embora tenha apagado depois.
Por que apagou?
Porque Salles não "tiene cojones" para assumir a sua índole golpista, antidemocrata, fascista e bolsonarista.
Como ele, milhares de outros bolsonaristas que, escondidos sob o anonimato, também apoiaram a tentativa de golpe na Bolívia.
Quanto aos atos golpistas de 8 de janeiro, no Brasil, os mesmos bolsonaristas posam de democratas e amantes da liberdade de expressão, avaliando que tudo não passou de uma manifestação democrática protagonizada por uma cambada de malucos e malucas.
Felizmente, lá, como cá, os fascistas são imbecis. E, para variar, mentirosos.
Juan José Zúñiga, o general golpista, disse que se encontrou no último domingo e ouviu do presidente Luis Arce uma sugestão para preparar algo que aumentasse a popularidade dele, presidente. Aí, convocou uma tropinha e, na quarta-feira, tentou tomar pela via das armas.
Mas essa história não se sustenta em pé.
Porque, ainda na terça-feira, Zúñiga foi demitido por Arce, após dar declarações públicas, de cunho político, que o presidente considerou inanopriadas e afrontosas.
Como, então, mesmo destituído, o general tentou sublevar os quartéis?
Conta outra.
Parece que ser imbecil é o primeiro requisito de todo golpista.
Parece!
E Ricardo Salles?
Quem encontrar seus "cojones", favor entegá-los àquele conhecido covarde, que todos sabemos quem é.
Trump, 34 vezes criminoso, derrota Biden de lavada. Isso, num debate. E nas eleições?
segunda-feira, 17 de junho de 2024
Nunca provei Cremogema. Sempre adorei Cremogema. A publicidade brasileira perdeu seu encanto?
Agências assépticas
domingo, 16 de junho de 2024
Números de pesquisa mostram a missão (quase) impossível de Edmilson para chegar a um 2º turno. Mas tudo é possível, claro!
Levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas neste sábado (15), sob encomenda do jornal Diário do Pará, mostra os mais recentes cenários pré-eleitorais entre os aspirantes a se candidatar ao cargo de prefeito de Belém. A pesquisa, que ouviu 800 eleitores entre 9 e 14 de junho, foi registrada no TSE sob o número PA-04749/2024.
Os números revelados pela aferição - resumidos nos infográficos acima, pinçados da edição do Diário deste sábado/domingo - pouco mudam em relação aos divulgados no levantamento anterior, realizado em março, sob encomenda da Rede TV! Belém, mas reforçam que o bolsonarista Éder Mauro (PL), com 30% das intenções de votos na pesquisa estimulada, mantém-se à frente, com boa margem, sobre os candidatos do MDB, Igor Normando (18,45%), apoiado pelo governador Helder Barbalho, e do prefeito Edmilson Rodrigues (13,4%), do PSOL, com apoio do PT.
Deve-se ponderar, no entanto, que tanto a pesquisa de março como a de agora consideraram cenários diferentes, em que nomes que estavam no primeiro levantamento, como os de Cássio Andrade (PSB) e Zeca Pirão (MDB), não constam da consulta feita de 9 a 14 deste mês.
O desafio de Edmilson
Por isso mesmo, um sinal vermelho - vermelho vivo, sem sobre tons - mantém-se aceso em relação à pré-candidatura de Edmilson Rodrigues, quando sua administração é avaliada. Nada menos de 75,5% a desaprovam, segundo os números do Paraná Pesquisas. O grave é que essa avaliação não é relativizada, ou seja, independe de quais nomes de pré-candidatos tenham sido apresentados aos eleitores consultados.
Quando se soma a ampla, a enorme reprovação popular ao governo Edmilson com sua rejeição eleitoral de 59,4% (em março, era de 55,3%), então constata-se facilmente que o prefeito, dentre todos os seus futuros adversários, terá em si mesmo o maior deles, uma vez que precisará reduzir de forma substancial números estratosfericamente negativos em apenas quatro meses, de agora até 6 de outubro, data do primeiro turno.
Se não conseguir, pelo menos, reduzir a dimensão desses números altamente negativos até o início da campanha, em agosto, e de acordo com a evolução dos outros candidatos, dificilmente Edmilson terá fôlego sequer para chegar a um eventual segundo turno.
Mas em política, vocês sabem, tudo é possível. Até o impossível.
sexta-feira, 14 de junho de 2024
Direção nacional do PSB garante que Doutor Daniel continua pré-candidato e será candidato à Prefeitura de Ananindeua
Barrou? Mas barrou como?
sexta-feira, 31 de maio de 2024
Justiça holandesa acata ação contra empresas da Hydro que atuam no Pará
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Instalações da Hydro, em Barcarena (foto Paulo Santos/Interfoto) |
A justiça holandesa resolveu, nesta quarta-feira (19), seguir com um processo relacionado a acusações contra as empresas Alunorte e Albras, do grupo Norsk Hydro, que atua no nordeste do Pará. Em nota, o grupo disse que apresentará defesa seguindo trâmites legais na Justiça da Holanda. As informações são do G1.
A multinacional norueguesa Norsk Hydro é citada em ação coletiva por representantes de cerca de 40 mil brasileiros afetados pela produção de alumínio em Barcarena e Abaetetuba, no Pará. As comunidades afetadas incluem populações tradicionais, como ribeirinhos, indígenas e quilombolas.
A ação busca compensações às 11 mil famílias atingidas pelos dois empreendimentos, pelo que a ação chama de "disposição incorreta de rejeitos tóxicos no rio Murucupi, bem como outros efeitos da presença das instalações da Norsk Hydro na região".
Sobre a decisão da justiça holandesa, a empresa disse que "o caso está relacionado a questões locais no Brasil", mas que o "tribunal (holandês) decidiu que o caso seguirá para uma decisão de mérito na Corte de Roterdã".
"A Hydro nega veementemente as alegações apresentadas pelos autores da ação. A empresa está comprometida em ser um bom vizinho, agindo com responsabilidade e colocando saúde, meio ambiente e segurança em primeiro lugar onde quer que opere", afirma a empresa em nota.
O grupo empresarial norueguês também afirma que "as atividades da Alunorte e da Albras na região são devidamente licenciadas e as operações nas plantas são monitoradas e auditadas pelas autoridades competentes" e alega que "após as fortes chuvas de fevereiro de 2018, mais de 90 inspeções foram realizadas por órgãos públicos; todas confirmaram que não houve transbordamento das bacias ou depósitos de resíduos de sólidos da Alunorte".
Um dos autores da ação, o advogado Ismael Moraes, que representa da Associação dos Caboclos, Indígenas e Quilombolas da Amazônia (Cainquiama), afirma que a "decisão da corte holandesa em aceitar um processo movido pela Cainquiama traz esperança de que haja uma decisão isenta, justa, sem interferência do Estado brasileiro, e que traga uma reparação digna para essas comunidades".
Para mais informações, clique aqui.
Criminoso, pilantra, culpado e condenado: 34 vezes!
Guilty
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Guilty
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Guilty
Guilty
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Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
Guilty
34 vezes guilty.
34 vezes culpado.
34 vezes condenado.
34 vezes criminoso.
34 vezes pilantra.
34 vezes corrupto.
34 vezes delinquente.
34 vezes fascista.
E, por último mas não menos importante, 34 vezes idiota. Tão idiota que se dá o desplante de acusar um juiz de corrupto, quando a condenação, por 34 crimes, foi imposta por um colegiado de 12 jurados.
Esse é Donald Trump.
34 vezes condenado.
E por falar em criminoso, corrupto e fascista, lembre-mo-nos: e Jair Bolsonaro, quando é mesmo que ele será condenado e preso? Ou preso e depois condenado?
domingo, 26 de maio de 2024
Sabino na real sobre a COP 30: Belém não é Nova York, mano
terça-feira, 14 de maio de 2024
Wladimir Costa entrega-se à PF e vai voltar para o Presídio de Americano
quinta-feira, 2 de maio de 2024
Assembeia Paraense anuncia o cancelamento da locação de seu espaço a Bolsonaro. E apresenta uma justificativa que nem bolsonarista acredita.
quarta-feira, 1 de maio de 2024
Assembeia Paraense volta atrás e decide cancelar cessão de seus espaços para ato bolsonarista
A Assembleia Paraense deve divulgar, nas próximas horas, uma nota informando que decidiu cancelar a locação de seus espaços para um evento que reuniria na terça-feira da próxima semana, 7 de maio, o ex-presidente Jair Bolsonaro, sua mulher e aliados bolsonaristas.
A informação, transmitida há pouco para o Espaço Aberto, com exclusividade, dá conta de que a decisão de cancelar a cessão dos salões do clube para o ato bolsonarista foi tomada numa reunião da diretoria na noite desta segunda-feira (30/04), após a grande e negativa repercussão do tema, sobretudo nas redes sociais e grupos de WhatsApp.
Para mais informações, leia a postagem do blog intitulada Assembleia Paraense recebe Bolsonaro e fascistas. Viu, MST? Habilite-se também a fazer manifetação nos salões da AP.
Assembleia Paraense recebe Bolsonaro e fascistas. Viu, MST? Habilite-se também a fazer manifetação nos salões da AP.
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Convite para o evento de bolsonaristas fascistas na aristocrática AP. E o MST, gente, quando terá espaço para bradar contra a concentração do latifúndio? Hein? |
Uma afronta afrontosa
Tem espaço para o MST?
Cinismo fascista
segunda-feira, 29 de abril de 2024
Lula sobre Alter do Chão: "Não tem lugar do mundo mais bonito do que aquilo"
Na última sexta-feira (26), o presidente Lula foi até São José dos Campos (SP) para participar de uma cerimônia de entrega de aeronaves comerciais fabricadas pela Embraer para a companhia Azul Linhas Aéreas.
Wlad prometia "contar tudo" hoje. Mas ficou em silêncio. Por enquanto, está quieto.
sexta-feira, 26 de abril de 2024
O Pará bem e mal na foto. Em "Veja".
Na nova edição de Veja - disponível para assinantes on-line desde o início da manhã desta sexta-feira (26) -, que aborda o tema segurança pública em sua reportagem de capa, o Pará aparece bem e mal na foto.
Aparece bem por ser um dos seis estados pinçados como bons exemplos na adoção de medidas que a administração estadual adotou e que resultaram na queda substancial dos crimes de homicídio, latrocínio e roubo e furto de veículos.
Além do Pará, os outros Estados destacados com bons exemplos são Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
No Pará, conforme aponta o infográfico que pode ser visto no alto da postagem, houve a redução de 38% no índice de homicídios, de 72% no de latrocínios e de 70% no ilícito de roubo e furto de veículos.
Os dados referem-se ao período de 2017 a 2023 e, segundo a revista, foram disponibilizados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pelos próprios governos estaduais.
Portanto, dos seis anos abrangidos pelo levantamento, dois devem ser postos na conta do governo tucano de Simão Jatene e os quatro seguintes, na conta do atual governo Helder Barbalho.
Onde o Pará está mal na foto?
Está mal num outro infográfico exibido pela reportagem de Veja e que você pode ver acima.
No ano passado - os dados, portanto, são bem recentes -, e considerada a taxa de mortes por 100 mil habitantes, apenas oito estados ostentam índices abaixo da média nacional, de 18,53: São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Paraná.
Em relação às demais unidades da Federação, o Pará o sétimo com maior índice: nada menos do que 30,11 mortes por 100 mil habitantes.
Questões como as abordadas na reportagem de Veja são das mais relevantes. Até porque, certamente, devem ser predominantes no debate eleitoral deste ano, principalmente onde tivermos bolsonaristas disputando prefeituras, como é o caso de Belém.
Muito embora saibamos que a segurança pública está afeta às esferas federal e estaduais, a gestão municipal pode contribuir sobremaneira com ações simples, que, como já provado, refletem positivamente na redução da criminalidade. Como, por exemplo, a iluminação de vias públicas, principalmente nos bairros que exibem níveis mais altos de criminalidade.
Espera-se que os aspirantes às prefeituras estejam conscientes desses temas. E que os discutam sem palanquices e sem vieses ideológicos.
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Você aí passa o pano para Wladimir Costa? Cuidado! Você pode ser a próxima vítima.
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Wladimir esbraveja da tribuna, quando ainda era deputado. Ele não é mais réu primário. |
O primeiro: Lei 4.737 (Código Eleitoral), artigo 326-B, que diz o seguinte:
O segundo: Lei 4.737 (Código Eleitoral), artigo 327-V, que diz o seguinte:
O terceiro: Lei 4.737 (Código Penal), artigo 327-V, que diz o seguinte:
Outras condenações
segunda-feira, 8 de abril de 2024
Elon Musk, o covarde e chantagista. Com aplausos do bolsonarismo!
quinta-feira, 4 de abril de 2024
De Gilmar Mendes para Sergio Moro, na cara: “Você e Dallagnol roubavam galinha juntos”
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Gilmar Mendes e Sergio Moro: senador ouviu uma carraspana em regra |