sábado, 28 de novembro de 2009

Tacacá, maniçoba... Pena que eles não possam provar!

Do leitor Itajaí de Albuquerque, sobre a postagem O “jogo da paz” de Lula. Para quê?:

Ora, vamos, tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Lula trabalha sempre com o simbólico e sabe muito bem o que representa o futebol brasileiro no Oriente Médio.
O que distingue a empada não é a azeitona, o recheio ou a massa, mas o conjunto e a cautela para de comê-la sem engasgar. Está claro que por detrás desse jogo de futebol trilateral, nos bastidores do campo decisivo estão as diplomacias árabe, israelense, brasileira e, principalmente, a norte-americana. Repare, por exemplo, no que disse Obama, hoje, sobre o papel que ele espera do Brasil no que respeita ao Irã.
Mas, a propósito de suas sugestões, aconselho que na sua estratégia para a paz no Oriente Médio, jamais ofereça pato no tucupi, maniçoba ou tacacá (na foto) a árabes e israelenses, porque eles ficarão muito ofendidos. Rsrsrsrs.
Nenhuma dessas comidas podem ser consumidas por eles, por conterem alimentos considerados proibidos à luz dos princípios religiosos.

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