sábado, 27 de setembro de 2008

Por que não um iPhone sem operadora?

Enfim, chegou por aqui o iPhone.
Vivo e Claro iniciaram a venda oficialmente ontem.
Os preços, evidentemente, não são exatamente convidativos.
A Claro oferece descontos na franquia dos planos, a Vivo investe na redução do preço do aparelho.
A Claro oferece preços de R$ 1.239 (com franquia mensal de R$ 163,34) a R$ 2.299 no caso dos pós-pagos. Para pré-pagos, o aparelho custa R$ 2.599, sete vezes mais do que o mínimo de US$ 199 nos EUA.
A Vivo cobra R$ 899 e R$ 1.199 pelos aparelhos, mas a franquia é mais salgada e chega a R$ 575 mensais no Rio, incluindo 1.400 minutos.
Mas a questão não é bem essa – a do preço.
A questão é aquela que já se mencionou aqui, por várias vezes: telefone celular é uma maravilha, e o iPhone, idem. A questão é o atendimento dessas operadoras.
O sonho de consumo desse pessoal aqui do blog – vale repetir – não é propriamente um iPhone. É um telefone celular que não fosse operadora por uma dessas operadoras – qualquer uma.
Esse é um sonho de consumo e tanto
Mas vai ficar no sonho, sabemos.
Então, se quiserem, corram à Vivo. E corram à Claro, claro.
Mas não desistamos de acreditar: o Steve Jobs ainda vai inventar um iPhone que não precise de operadora.
Apostemos que ainda vai.

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