segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Eliminação vai custar muito caro aos cofres do alviceleste

No AMAZÔNIA:

A dramática eliminação na Série C, com a derrota para o Rio Branco e o empate entre Águia e Luverdense, custará caro aos cofres do Paysandu. Por não participar do octogonal final da competição, no qual faria sete partidas em casa, os cálculos mostram que o clube deixará de ganhar de R$ 1,8 milhão (se jogasse na Curuzu) a R$ 3,5 milhões (caso passasse a mandar seus jogos no Mangueirão). Com isso, terá de buscar forças para não começar a próxima temporada se arrastando como nos últimos anos.
O diretor de futebol do clube, Antônio Cláudio da Costa, o Louro, projetava uma arrecadação de R$ 3 milhões até o final da competição. O dirigente, no entanto, não teme pelo futuro próximo do Paysandu.
'Nosso planejamento é a longo prazo, e não vai ser mudado só porque tivemos o azar de sair agora. É claro que não gostaríamos que isso acontecesse depois de tanto trabalho que tivemos', explicou.
Caso conseguisse a classificação para a fase decisiva da competição e chegasse ao sonhado título da Terceirona, o clube poderia mandar seus sete jogos no Mangueirão, ampliando sua arrecadação em relação à capacidade menor da Curuzu. Desta forma, arrecadaria, com as sete bilheterias, na fase final da competição (levando-se em conta um público de 40 mil pagantes, a renda seria de aproximadamente R$ 500 mil por jogo), algo em torno de R$ 3,5 milhões. Além disso, os jogadores deixam também de abocanhar os prêmios.
'Mais do que o lado financeiro, que pode ser administrado, lamentamos a possibilidade perdida', ponderou Louro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Se eles gritavam " Fica Raimundo Ribeiro" para nós, azulinos, agora chegou a nossa vez:
"Fica Fábio FaziaGol; fica Presidente-beija-chuteira; fica Dário Cerca-lourenço; fica Ruim Sales"....hehehe
Sinceras condolências azulinas...rs