“O Incra não fiscaliza se o serviço foi prestado. O Incra não fiscaliza como os recursos são aplicados. O Incra não fiscaliza as decisões tomadas pelo presidente das associações. O Incra não fiscaliza o processo de opção por um fornecedor, nem se são idôneos os documentos apresentados que orientam a escolha. Ao que parece, o Incra não fiscaliza nada.”
Carlos Henrique Borlido Haddad, juiz federal de Marabá, ao suspender o repasse de verbas para assentados em Marabá, onde Incra escalou um agente de portaria e um técnico de enfermagem para fiscalizarem a aplicação de R$ 382 milhões.
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