Tempo de papagaio, tempo de riscos. Muitíssimos riscos.
O que há de garoto correndo nas ruas de Belém sem dar a mínima para o trânsito não está no gibi.
Quem já foi moleque sabe como é emocionante empinar papagaios e, mais do que isso, correr atrás de um que está xinando.
Mas é preciso ir devagar com o andor da emoção, sob pena de acidentes graves acontecerem. Seja com papagaios que enrolam no fio de alta tensão da rede de energia elétrica, seja com carros que atropelam crianças e adolescentes que correm desguiados, no meio das ruas, atrás de papagaios.
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