sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Na Região Metropolitana de Belém, IPCA fica em 0,32%

Na Região Metropolitana de Belém, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de agosto apresentou variação de 0,32% e ficou acima da taxa de 0,00% registrada no mês de julho. Com o resultado de agosto, a região da capital do Pará acumula o IPCA de 3,17% em 2009. O IPCA acumulado de 2009 coloca Belém na 2ª posição entre as regiões pesquisadas que mais tiveram seus preços elevados, ficando atrás apenas de Curitiba e sendo seguida por São Paulo. Isso não significa necessariamente que Belém seja a 2ª cidade mais cara entre as pesquisadas, uma vez que o IPCA mede e compara a variação dos preços e não os preços em absoluto. Em agosto de 2008, a taxa em Belém havia ficado em 0,79%.
No nível nacional, no mês de agosto, o IPCA apresentou variação de 0,15% e ficou 0,09 ponto percentual abaixo da taxa de julho (0,24%). Com esse resultado, o acumulado do ano fechou em 2,97%, bem abaixo da taxa de 4,48% relativa a igual período de 2008. Considerando os últimos doze meses, o resultado situou-se em 4,36%, também abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (4,50%). Em agosto de 2008, a taxa havia ficado em 0,28%
Belém, diferente do comportamento do resultado nacional, o índice de 0,32% de agosto ficou acima da variação zero registrada em julho. Isto porque o grupo vestuário continuou acelerando, de 0,51% em julho passou a 0,59% em agosto. O item Saúde e Cuidados Pessoais passou de 0,11% para 0,64% e despesas pessoais de 0,12% para 0,67%. O grupo alimentação e bebidas continuou em desaceleração só que em menor ritmo, passando de -0,72% em julho e chegando a -0,31% em agosto. O aumento do custo dos transportes em julho foi de 0,26%, ao passo que, em agosto, chegou a 0,81%.
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 28 de agosto (referência) com os preços vigentes no período de 30 de junho a 28 de julho (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas das regiões, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.

Fonte: Assessoria de Imprensa do IBGE

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