No AMAZÔNIA:
Trinta bombeiros e policiais militares do Pará, do Acre, do Tocantins, de Rondônia e do Amazonas terão amanhã a primeira aula prática do curso de 'Terrorismo, Antibomba e Contrabomba', no Instituto de Ensino de Segurança Pública. Os alunos do curso vão ter contato com explosivos e detonadores, sob a coordenação da Companhia de Operações Especiais (COE) e de oficiais do Esquadrão Antibomba da Força Nacional.
O coordenador do curso e comandante da COE, major César Melo, informou que a preocupação não é apenas prevenir, localizar e fazer a varredura de bombas. O curso atuará com ações contra-bomba, com medidas para neutralizar artefatos explosivos. As ações antibombas, depois de uma denúncia ou ameaça, são as buscas preventivas de objetos suspeitos.
O rigor do curso começou com a seleção dos alunos. 'Realizamos exames psicotécnicos, fizemos uma criteriosa avaliação funcional dos candidatos ao curso', disse o major.
O curso começou no dia 12 e terminará no dia 26 de janeiro. Durante o Fórum Social Mundial, os 30 alunos serão submetidos às aulas práticas, em uma espécie de estágio, fazendo especialmente o trabalho anti-bomba.
Hoje, em Belém, a estatística deste tipo de crime é considerada baixa, mas o comandante da COE confirma que há ocorrências de bombas na cidade. 'Temos, em média, três ocorrências mensais com explosivos. Desde trote a até objetos suspeitos, granadas', revelou.
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