No AMAZÔNIA:
Segundo o coronel Fernando Noura, os policiais mobilizados para a área na noite de sábado voltaram às rondas normais. 'Nós empreendemos um reforço maior na área porque fomos atrás dos assassinos do cabo Cunha. Fizemos um reforço lá até maior do que normalmente é feito. Mas só foi na busca do flagrante, nas primeiras 24 horas'.
O policial lamentou as mortes dos suspeitos e caracteriza o desfecho da ação como 'um caso fortuito, uma fatalidade'. Noura afirma que em dois anos de criação apenas quatro suspeitos foram mortos em confronto com policiais da Rotam: os três jovens do Curuçambá e um dos assaltantes que matou o procurador da prefeitura Marcelo Castelo Branco Iudice, na primeira semana de janeiro. No mesmo período, mais de uma centena de pessoas foram detidas, armas e drogas foram apreendidas e foragidos foram recapturados. Noura também informou que as armas de apenas três policiais da Rotam foram apresentadas na seccional e encaminhadas para a perícia.
O nome do policial citado pela mãe dos jovens mortos como o responsável pela primeira morte de suspeito no Curuçambá, foi reconhecido pelo tenente coronel Noura. Segundo ele, o PM conhecido como 'Pereira' integra o Batalhão de Polícia Tática (Bpot), mas não atua em rondas na rua. Noura esclarece que o policial trabalha com a manutenção de viaturas da Rotam, na sede do Comando da PM. O comandante confirmou que o policial mora na área do Curuçambá.
Um comentário:
É dizer: está tudo bem, não houve nada e nada será feito. Cadê o corajoso Ministério Público?
Postar um comentário