sábado, 21 de junho de 2008

“A quantas anda o esfacelamento da relação familiar?”

De um Anônimo, sobre a postagem O horror marca presença nas escolas:

A quantas anda o esfacelamento da relação familiar?
Mais grave ainda é que não há privilégio; a "doença" corrói o high-society e o zé-da-invasão.
Será que se pode classificar de "pai" o "colunável" que trata a família, filhos e empregados como não se deve tratar nem um cachorro de rua?
Na invasão, o pai o espanca e põe na rua, a escola da bandidagem.
O que se pode imaginar da relação entre o adolescente, o colégio de formação cristã e a mãe dele?
A mãe e/ou o colégio, de alguma forma falharam na sagrada tarefa de educar? A família sabe com quem ele anda? Onde ele anda? A que horas voltou pra casa? Há limites para esse adolescente? Ou na verdade há, e muito, é excessos sem limites nem cobranças?!
A pobre criancinha da periferia também não está livre; sofre o castigo de morar em área abandonada pelo Estado e suas secretarias apinhadas de aspones.
Vai ver, ainda não tiveram tempo para descobrir que por ali também moram cidadãos com direitos garantidos pela constituição.
Vivem eternamente em "reuniões discutindo programas e políticas".
Enquanto isso, menores e maiores, alguns sem opção, outros por pura má índole, se aproveitam dessa ausência oficial para porem em prática as "suas (deles, bandidos) políticas públicas", e com eficiência!

2 comentários:

J.BOSCO disse...

Degradação dos valores morais da sociedade, fim dos tempos!!
abs

Poster disse...

Boscão,
Mas ainda há tempo para reagirmos contra tudo isso.
Abs.