“Quando se cogita de contratar alguém para a prestação de serviços particulares, pagos com o nosso dinheiro privado, todo o cuidado é pouco... Mas quando se trata de investir alguém em cargo público- eletivo para legislar sobre tudo que pertence à coletividade por inteiro, ou gerir e fiscalizar os chamados negócios da polis, bem, aí, para que exigir documentação comprobatória de bons antecedentes?”
Ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), voto vencido na sessão de ontem que decidiu permitir aos políticos de “ficha suja” concorrerem ao pleito de outubro deste ano.
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