sábado, 21 de junho de 2008

Justiça limita atuação da tropa a 100 m

Em O ESTADO DE S.PAULO:

O desembargador Joaquim Antônio Castro Aguiar, presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio e Espírito Santo), decidiu ontem manter o Exército no Morro da Providência, mas a atuação da tropa deve ser, imediatamente, limitada ao trecho de 100 metros da Rua Barão da Gamboa, onde ocorrem as obras do Projeto Cimento Social. O magistrado deu prazo até o dia 26 para que o governo federal apresente solução definitiva para o impasse. A Advocacia-Geral da União (AGU) pode recorrer da decisão tanto no TRF2 quanto nos tribunais superiores, em Brasília.
A partir de hoje, o Comando do Exército pretende reduzir o número de militares no Morro da Providência. A idéia é reduzir, inicialmente, em um quarto o efetivo do pessoal de cuida da segurança da área, passando dos 200 homens para 150. O Exército decidiu reduzir o número de abordagens às pessoas que circulam perto da obra, ainda que pareçam suspeitas. Se houver exigência de que os militares saiam de áreas estratégicas - pontos altos, que dão visibilidade e proteção -, a decisão será retirar todos os soldados, deixando a obra inacabada.

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