A Polícia Federal informou nesta sexta-feira (13) que prendeu 11 pessoas no Rio Grande do Norte e uma na Paraíba durante a Operação Hígia, deflagrada para desmantelar uma suposta quadrilha suspeita de ter fraudado contratos públicos que superam R$ 36 milhões.
Ainda falta um mandado de prisão a ser cumprido. Entre os presos estão três integrantes do governo do Rio Grande do Norte e o assessor parlamentar Lauro Maia, filho da governadora do estado, Wilma de Faria (PSB).
Foram detidos a procuradora do estado Rosa Maria Caldas; a diretora da Secretaria de Saúde
Erick Pereira, advogado de Lauro Maia, informou ao G1 que seu cliente se diz inocente das acusações de ter influenciado
"A acusação é genérica, mas a gente não teve acesso. Tivemos o motivo da prisão, que é para ele ser ouvido. O que causa estarrecimento é que a investigação está no final e ele [Lauro Maia] nunca ter sido chamado para prestar esclarecimentos", disse o advogado.
Pereira disse que Lauro Maia está prestando depoimento e que, caso não seja liberado após o término, vai impetrar um habeas corpus solicitando a soltura.
A Polícia Federal informou ainda que já apreendeu quatro carros de luxo, computadores e documentos. Não há um balanço de quantos dos 42 mandados de busca e apreensão expedidos foram cumpridos.
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