segunda-feira, 28 de abril de 2008

Avô materno vê de longe ação da perícia. Anônimo

Avô materno vê de longe ação da perícia. Anônimo.

Em O ESTADO DE S.PAULO:

Apesar das restrições à Rua Santa Leocádia, na Vila Isolina Mazzei, zona norte, cerca de 150 curiosos se revezaram ao longo do dia nas imediações do Residencial London para tentar acompanhar o trabalho dos peritos. Entre eles estava, anônimo, João Arcanjo de Oliveira, pai de Ana Carolina de Oliveira, mãe da menina. O avô materno de Isabella observava a movimentação de um posto de gasolina em frente à rua do crime. Acompanhado por um casal, só foi embora, sem dar declarações, após ser identificado pela reportagem.
O isolamento do público, distante 40 metros do espaço reservado à imprensa, o bloqueio aéreo de 1,5 quilômetro e o excessivo aparato policial garantiram relativa tranqüilidade na apuração da morte da menina. O número de policiais mobilizados também colaborou - cerca de 100 garantiram o trabalho dos peritos, sendo 32 PMs e o restante policiais civis, incluindo 40 homens do Grupo de Operações Especiais (GOE). Uma equipe ficou no terraço do London com binóculos e equipamentos de rapel. Atiradores de elite ainda ocuparam um prédio vizinho em construção.

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