No AMAZÔNIA:
Três pessoas mortas e duas feridas a bala. Esse foi o saldo de uma chacina que ocorreu na madrugada de ontem, no bairro da Terra Firme. A polícia acredita que o motivo tenha sido acerto de contas entre grupos de tráfico de drogas rivais, já que a casa onde os corpos foram encontrados é um conhecido ponto de venda de entorpecentes naquela área.
Os corpos foram achados por João de Lima Amaral Filho, marido da proprietária da residência onde ocorreram os assassinatos, na passagem Leal, 35. À polícia, ele disse que estava a aproximadamente 100 metros do local, que serve de depósito para carrinhos de lanches, quando ouviu mais de 20 disparos. A testemunha chegou a ver quatro pessoas fugindo do local, dois deles portando armas.
Dentro da residência, deparou-se com o macabro cenário: o corpo de Vinícius André Alves da Silva estendido na entrada da casa e outros dois mortos em um sofá. Um deles é o próprio enteado de João Filho, João Luís Fonseca da Silva, mais conhecido como 'Batom', e o outro ele não soube identificar. 'Não identificamos ainda, mas provavelmente era alguém que estava lá consumindo drogas e morreu de ‘laranja’', analisa o delegado Adelino Hilton Serra Sousa, da seccional de São Brás, responsável pelo caso.
Duas pessoas sobreviveram à chacina: Ivan de Almeida Natividade, que recebeu um tiro na coxa esquerda, e Edson Bruno da Costa Fonseca, atingido na coxa direita. Os dois foram atendidos no Pronto-Socorro Municipal do Guamá e depois liberados. 'Ainda não ouvimos os dois, mas eles serão fundamentais para identificar os bandidos. Eles estão todos enrolados na história. Chegaram no PSM dizendo que não sabiam nem porque tinham sido baleados, e garantiram que não se conheciam. Depois descobrimos que são cunhados. No final é tudo da mesma corja', avalia o delegado.
A polícia não tem dúvidas de que se trata de acerto de contas, até porque nada foi levado do local. O delegado Adelino Sousa é taxativo: 'Há a especulação de que talvez os assassinos tenham usado até metralhadora, mas ainda estamos fazendo a averiguação. Lá é uma boca-de-fumo conhecida e isso está com cara de crime encomendado'.
Três pessoas mortas e duas feridas a bala. Esse foi o saldo de uma chacina que ocorreu na madrugada de ontem, no bairro da Terra Firme. A polícia acredita que o motivo tenha sido acerto de contas entre grupos de tráfico de drogas rivais, já que a casa onde os corpos foram encontrados é um conhecido ponto de venda de entorpecentes naquela área.
Os corpos foram achados por João de Lima Amaral Filho, marido da proprietária da residência onde ocorreram os assassinatos, na passagem Leal, 35. À polícia, ele disse que estava a aproximadamente 100 metros do local, que serve de depósito para carrinhos de lanches, quando ouviu mais de 20 disparos. A testemunha chegou a ver quatro pessoas fugindo do local, dois deles portando armas.
Dentro da residência, deparou-se com o macabro cenário: o corpo de Vinícius André Alves da Silva estendido na entrada da casa e outros dois mortos em um sofá. Um deles é o próprio enteado de João Filho, João Luís Fonseca da Silva, mais conhecido como 'Batom', e o outro ele não soube identificar. 'Não identificamos ainda, mas provavelmente era alguém que estava lá consumindo drogas e morreu de ‘laranja’', analisa o delegado Adelino Hilton Serra Sousa, da seccional de São Brás, responsável pelo caso.
Duas pessoas sobreviveram à chacina: Ivan de Almeida Natividade, que recebeu um tiro na coxa esquerda, e Edson Bruno da Costa Fonseca, atingido na coxa direita. Os dois foram atendidos no Pronto-Socorro Municipal do Guamá e depois liberados. 'Ainda não ouvimos os dois, mas eles serão fundamentais para identificar os bandidos. Eles estão todos enrolados na história. Chegaram no PSM dizendo que não sabiam nem porque tinham sido baleados, e garantiram que não se conheciam. Depois descobrimos que são cunhados. No final é tudo da mesma corja', avalia o delegado.
A polícia não tem dúvidas de que se trata de acerto de contas, até porque nada foi levado do local. O delegado Adelino Sousa é taxativo: 'Há a especulação de que talvez os assassinos tenham usado até metralhadora, mas ainda estamos fazendo a averiguação. Lá é uma boca-de-fumo conhecida e isso está com cara de crime encomendado'.
Um comentário:
O delegado sabe e diz que o local "é uma boca-de-fumo conhecida".
Isso demonstra claramente o quanto é frágil a segurança pública.
Se as autoridades sabem ( e como sabem, sabem de quase tudo) e a boca continua funcionando , imagine o que se passe sem que nós, simples mortais, saibamos o risco que estamos correndo nas ruas.
Não mereceria uma reflexão mais profunda o assunto?
E a matança continua...até quando?
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