A escritora Binka Le Breton lança neste domingo (4) “A Dádiva Maior – A vida e a morte corajosa da irmã Dorothy Stang”, livro sobre a missionária assassinada no dia 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu.
O lançamento, marcado para as 17h, na Livraria Newstime, do Shopping Iguatemi, antecede o julgamento, no dia seguinte, do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser um dos mandantes do assassinato. No início deste mês, o Supremo negou negou hábeas corpus para que ele pudesse responder ao processo em liberdade.
Bida já foi condenado a 30 anos de prisão, em julgamento realizado em 14 de maio do ano passado. Como a lei penal brasileira prevê novo julgamento quando o réu é condenado à pena máxima, os advogados do fazendeiro recorreram e tiveram novo julgamento marcado pelo Tribunal do Júri.
Dos cinco envolvidos na morte da missionária, quatro já foram julgados e condenados: Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Carlos Batista, os executores do crime; Amair Feijoli da Cunha, responsável pela intermediação do assassinato; e Vitalmiro Bastos de Moura, um dos mandantes do crime.
O outro acusado de ser mandante, o fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, já foi pronunciado para ir a julgamento, mas os advogados recorreram da decisão, e ele aguarda o resultado dos recursos em liberdade.
O lançamento, marcado para as 17h, na Livraria Newstime, do Shopping Iguatemi, antecede o julgamento, no dia seguinte, do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser um dos mandantes do assassinato. No início deste mês, o Supremo negou negou hábeas corpus para que ele pudesse responder ao processo em liberdade.
Bida já foi condenado a 30 anos de prisão, em julgamento realizado em 14 de maio do ano passado. Como a lei penal brasileira prevê novo julgamento quando o réu é condenado à pena máxima, os advogados do fazendeiro recorreram e tiveram novo julgamento marcado pelo Tribunal do Júri.
Dos cinco envolvidos na morte da missionária, quatro já foram julgados e condenados: Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Carlos Batista, os executores do crime; Amair Feijoli da Cunha, responsável pela intermediação do assassinato; e Vitalmiro Bastos de Moura, um dos mandantes do crime.
O outro acusado de ser mandante, o fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, já foi pronunciado para ir a julgamento, mas os advogados recorreram da decisão, e ele aguarda o resultado dos recursos em liberdade.
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