terça-feira, 8 de setembro de 2009

Édson Franco não deverá mesmo voltar à reitoria da Unama

O professor Édson Franco, reitor da Universidade da Amazônia (Unama), não esconde mais de ninguém.
Em conversas privadas ou mesmo em algumas sutis manifestações em público, ele não esconde que, uma vez encerrado o seu mandato como reitor, não continuará no cargo, que ele ocupa por mais de 30 anos, com uma brevíssima interrrupção no período em que renunciou.
A última manifestação em público de Édson Franco, sinalizando que não estará disposto a continuar na reitoria, ocorreu há poucos dias, por ocasião de uma solenidade no Hangar.
Desde que renunciou, em protesto contra a tentativa de venda da instituição, e posteriormente, quando retornou ao cargo por força de medida judicial, o relacionamento pessoal do reitor com os demais sócios ficou muito próximo do insustentável.
Ao ponto de alguns não falarem com ele.
E de ele não falar com alguns.
Nesse clima, mesmo que Édson Franco não saísse da reitoria por opção pessoal, dificilmente seria reconduzido pelos demais sócios, em nova eleição.

12 comentários:

Anônimo disse...

É impossível imaginar a UNAMA sem o amado e "eterno" reitor EDSON FRANCO, o seu idealizador.
Que injustiça e ingratidão estão cometendo os seus "queridos" sócios!!!

Anônimo disse...

Faz tempo que esse assunto rende.
E sempre aparece um ou outro fã do Edson Franco.
O DCE se refere a ele como um REItor pois é, como o anônimo diz, "eterno".
Mas, falando sério... uma coisa que não entendo nesse blá blá blá todo é pq o povo diz que o Edson Franco é o grande mestre na Unama ?
Quando eu entrei na faculdade meu pai me contou algumas histórias do passado do Cesep e sempre falou do Paulo Batista e do Davi Mufarrej.
Não sei como os outros sócios contribuíram... mas o meu pai sempre me falou tanto desses dois que eu acho impossível que o único 'gênio' seja o Edson Franco.
Eu só sei que se um sócio meu entrar na justiça contra mim, eu não terei nenhuma gratidão com ele.
Difícil julgar sem saber os detalhes do assunto...

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

Há tempo, com exceção da obrigatoriedade da declaração anual do Imposto de Renda, nada declaro, fico calado, apenas vendo as coreografias dos sádicos e ouvindo tanta falta de verdade daqueles que usam a máscara, para anonimamente hastear o rótulo de seu pobre caráter.
Declaro, sem bajulação, até porque minha independência assim permite, meu respeito e tributo ao Prof. Édson Franco. Lembro que foi o mais jovem diretor do Paes de Carvalho, mais jovem Secretário de Educação do Pará, mais jovem Conselheiro Federal de Educação. Logo em seguida, projetou e instalou a Divisão de Cultura da Abril Cultural em São Paulo. De volta a Belém, todos sabem, funda o CESEP, logo vem a Unama e a educação foi orquestrada por sua batuta de perfeito e aplaudido Maestro em todos os concertos, sempre aberto ao circuito do bom caráter, da disciplina e do amor dúbio à cultura e educação.
Agora, há ciumeira societária da equipe. Todos são atletas. Uns são Zicos, outros Kakás, Luís Fabianos ou mesmo Nilmares, nenhum é, foi ou será Pelé e Édson, na Amazônia o é em termos de educação.
Na verdade, em cada cidade pólo do Pará deveria ter um busto do Prof. Édson Franco, ainda em vida. Serviria de exemplo para o exemplo de seu talento inesgotável, por certo, motivo da inveja que sufoca, explode. Todo atleta gostaria de ser Pelé. Todo educador sonha em ser um Édson Franco, francamente, não é ou será fácil.


Édson James da Costa Bandeira.

Anônimo disse...

O Edson James da Costa (sic) gosta de dar bandeira, mesmo!!
SEIS repetidos comentários é dose para muitos cachorros.
Também, tanta presunção só caberia, mesmo, em SEIS postagem.
Isto já se sabe: quando quizeres que uma mentira vire verdade, repita-a, repita-a, repita-a, repita-a repita-a e repita-a.
Talvez assim, vão acreditar.

Anônimo disse...

Edson, (vou acreditar que seu nome é esse mesmo) vou continuar sob a mesma analogia com o futebol é o estimado Pelé.

É sabido por todos que Pelé foi o maior e melhor de todos os tempos, mas é importante salientar que em todas equipes onde atuou, elas erão compostas de 11 jogadores, em todos os gols da sua vida, houve um ou mais atletas que lhe passaram a bola, não me lembro de um gol sequer que ele tenha pego a bola do gol e conduzido-a ao gol adversário, você se lembra?

Continuando no futebol, sabemos que Pelé se aposentou ainda no seu auge, fazendo gols, ele não esperou a decadência que todos estamos sujeitos no fim de nossa vida profissional, e este ponto infelizmente o Prof. Edson não soube seguir seus passos.

Agora, voltando a realidade, reconheço o valor do Prof. Edson, e sua qualidade de outrora, porém nada do que foi feito, principalmente no que diz respeito à Unama, instituição que mais peso tem em sua vida profissional, foi realizado sozinho, no início era o próprio, o Dr. David e o Dr. Paulo, e após a união com as FICOM, ele teve como companheiros, além dos já citados, a Profa. Graça, a Profa. Marlene e o Prof. Vaz.

Sabemos da qualidade do Prof. Edson de outrora, porém quem vive de passado é museu e antiquário.
As atitudes atuais do Prof. Edson, infelizmente, marcam negativamente sua história, e nos trazem saudades do homem que um dia ele já foi.

Como já foi dito anteriormente: que triste fim.

Anônimo disse...

Parece que está tudo certo.
O novo Reitor da UNAMA será o Prof. Alex Fiuza. Pelo menos é o que se fala abertamente aqui na UFPa.
Ele assume, pede licença para concluir o pós doutorado e, em julho, retorna a Belém, definitivamente.

Ufa!! Até que enfim tudo chega ao normal, com todos os sócios da UNAMA aceitando pacificamente a indicação. Também pudera!!
Dr Alex é capaz e responsavel. Parece que para Vice-Reitoria deverá ir a Profa. Ana Celia Baia que está concluindo seu doutorado em Portugal e retorna em dezembro.

Anônimo disse...

Furou a previsão do anônimo de 12:18.
O Prof. Alex ficará na França até o ano que vem e não poderá assumir a Reitoria. No mesmo caminho está a Profa. Ana Celia.
Tudo indica que o prof. Vaz será Reitor pró-tempore e o Vice é um jovem Doutor pela FGV de São Paulo.
Em todo caso, estão em paz os brigões e os nem tanto.
Afinal, estão defendendo seu trocados, até que seja consumada a venda da UNAMA para a Anhanguera, já aceita pelos três sócios do Moderno e mais o Prof. Raimundo Edson.