Havia a maior expectativa de que o ex-prefeito Edmilson Rodrigues desse alguma pista ontem à noite, durante lançamento de um livro na Universidade Federal do Pará (UFPA), de que será candidato a prefeito de Belém pelo PSOL, nas eleições de outubro próximo. Mas ele não deu.
Aliás, deu sim uma pista: a de que não será candidato. O ex-prefeito disse claramente que não tem a menor intenção – e nem tampouco a pretensão – de disputar o que seria seu terceiro mandado de prefeito de Belém, porque pretende concluir seu curso de doutorado em arquitetura em São Paulo (SP). Mas deixou uma fresta, uma nesga de esperança aberta, ao ponderar que precisa considerar todas as circunstâncias para decidir definitivamente se vale a pena disputar ou não a sucessão de Duciomar Costa.
Mas a fama de Edmilson como mais cotado nas pesquisas pré-eleitorais já ultrapassou as divisas do Pará. No último domingo, o “Correio Braziliense” publicou matéria intitulada “O nanico PSOL entre os gigantes do Pará”.
“Um radical filiado a um partido nanico vem enfrentando com sucesso todos os gigantes da política do Pará”, começa a reportagem, referindo-se a Edmilson Rodrigues. “Na cidade [em Belém], os adversários fazem troça do brado que os militantes do PSOL andam espalhando – ‘Égua, pai d’égua, arreda que ele vem! Edmilson Rodrigues prefeito de Belém’ -, mas ele dá de ombros”, continua a matéria.
Pois é. Mas, pelo sinais até aqui emitidos, Edmilson não vem, não.
Até agora, não vem. E nem virá.
2 comentários:
Quem está torcendo pro Edmil50n não vim é o falso médico que está aprontando a quase 4 anos em belém. Tenho certeza que se o Ed vim, boa parte dos eleitores petistas, vão migrar seus votos rumo ao terceiro mandato do Ed.
Apesar de a maior desvantagem do Ed ser os escassos recursos financeiros que o nanico PSOL deverá arrecadar para a campanha.
Eles Deverão usar outras estratégias, além da econômica, para confirmar a vitóra do Ed nas eleições de outubro.
Abs
Olá, Adauto.
Realmente, o potencial de votos do ex-prefeito Edmilson Rodrigues é muito grande. E ele seria capaz, realmente, até mesmo de conseguir o apoio do PT num eventual segundo turno.
O problema, amigo, é que ele não quer ser candidato.
Definitivamente, não quer.
Abs.
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