terça-feira, 10 de março de 2009

Kit escolar: qual o papel de controle da AGE?

Leitores – e não são poucos – têm deixado comentários sobre o papel da Auditoria Geral do Estado (AGE) em situações como as que levaram a aquisição desses kits.
O Decreto Estadual nº 967, conforme o blog mostrou ontem, recomenda que a AGE deve acompanhar todos os processos de licitações do Estado. E deve intervir, quando for necessário, para impedir que ilegalidades manifestas – e principalmente as não manifestam ocorrem.
O que fez, afinal, a AGE neste caso dos kits?
Lembra um Anônimo, em comentário aí pelas caixinhas, que existe também no Estado uma Câmara de Gestão que se instalou na Sepof e também é composta pela Sead e pela AGE. Esta Câmara tem a finalidade de propor diretrizes para a área de licitação do Estado. Mas até agora, ao que se diz, não tem dado conta do errado. “Muita gente, do PT inclusive, avisou a governadora. Agora, sra. Ana Júlia, pode ser tarde demais”, lamenta um Anônimo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Sera que este pessoal´são todos cégos que não vejam isto. Será que ganham pouco para trabalhar

Anônimo disse...

Vcs seriam todos jubilados se denunciassem tudo que heziste de ruim nestas compras sem licitações feitas pelo Governo de vcs. Ainda tem tempo da AGE mostrar para que veio. Vcs estavam cegos ou surdos para não dizer outra coisa ao deixarem passar tal irregularidade, é elementar ter licitação para fazer compra governamental.Para não acontecer mais tal fato se eu fosse chefe da AGE passaria um castigo lembrando os bancos escolares 5.000 linhas do seguinte: devemos ser cuidadosos com o dinheiro que não nos pertence e toda compra governamental tem que ter licitação. Obs: O chefe tambem participaria do castigo.