segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Vítimas de assalto ainda fizeram a prova

No AMAZÔNIA:

Alguns percalços vividos por vestibulandos podem ser evitados e exigem apenas atenção como a mudança do local de prova. Outros, como os assaltos, exigem mais dos serviços de apoio como o da Segurança Pública.
Segundo a organização do PSS, apenas cinco pessoas não fizeram provas no campus do Guamá porque chegaram atrasadas. Renato Jucá, de 60 anos, foi um deles, tendo chegado com meia hora de atraso. O candidato contou que dormiu demais e achava que teria meia hora de tolerância. Não teve porque os portões são fechados às 8h.
A coordenação só permite exceções a alguns problemas. Um exemplo é o de 12 vestibulandos que foram alocados na escola Zacarias de Assunção porque não se informaram sobre a mudança no local de provas.
Eles fizeram a primeira etapa na escola Padre Leandro Pinheiro, que não foi reutilizada porque a quantidade de candidatos na segunda etapa foi menor. Procuraram, então, a mais a próxima para tentar a sorte.
Na Zacarias de Assunção, outro candidato alegou ter sido roubado no dia anterior e por isso não ter documento de identidade. Ele ficou aguardando que um familiar fosse levar outro documento.
A coordenação só aceita documentos do vestibulando, com fotos e emitidas por órgãos de segurança (RG, habilitação, de conselho de classe, passaporte, carteira de trabalho e certificado de reservista).
Em caso de roubo, é preciso apresentar Boletim de Ocorrência. Ontem, cerca de 15 pessoas utilizaram esse recurso porque foram assaltadas enquanto se dirigiam ao campus do Guamá. Eles fizeram o boletim pela Internet e precisaram fazer o exame de impressão digital para confirmar a identidade.

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