sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

“Os mortos são os únicos que não têm escolha”

De um Anônimo, sobre o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à legitimidade do ato do ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu o status de refugiado político ao italiano Cesare Battisti:

É aquela velha forma de "ajeitamento" para tentar diferenciar mortos.
Pessoas mortas por terroristas de esquerda foram vitimadas "por uma causa política". Perdoável, não?!
Pessoas mortas por terroristas de extrema direita foram "assassinados por agentes da ditadura". Não tem perdão.
Assassinos de esquerda viram "perseguidos políticos" que defendiam uma causa justa; têm todo o direito de passar o resto da vida sob o manto protetor de asilado político.
Assassinos de direita são e serão sempre bandidos desumanos que devem morrer na prisão.
Simples assim, não é.
Os mortos, ah, esses serão sempre os únicos que não tem escolha.
Quanta estupidez!

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