No AMAZÔNIA:
O que parecia uma confraternização entre amigos terminou em assassinato ontem na Terra Firme. Depois de tomar algumas cervejas com dois desconhecidos, um homem, que também ainda não foi identificado, foi alvejado três vezes por seus companheiros e morreu debruçado sobre a mesa onde bebia. A vítima aparenta ter entre 25 e 30 anos. No bolso do desconhecido, os policiais encontraram um bilhete com um número de celular e o nome de um conhecido criminoso do bairro, 'Dedé', e duas munições de revólver calibre 38. Ninguém no bar ou nas residências vizinhas ao estabelecimento quis comentar as circunstâncias do assassinato, com medo de sofrer represálias.
De acordo com o relato de alguns moradores aos policiais, uma quarta pessoa teria participado do crime. Uma mulher loura, que aparentava ter entre 20 e 25 anos, teria ficado do lado de fora da casa, esperando que os outros dois fizessem o serviço. O assassinato aconteceu ontem por volta de 16h, na passagem Santa Helena, na Terra Firme, e até as 17h30 o corpo do rapaz ainda permanecia imóvel no local.
Uma ligação anônima relatou o assassinato ao Centro Integrado de Operações (Ciop) por volta de 14h20. Logo, duas viaturas da polícia militar estavam no estabelecimento, conhecido como Bar da Lóca, em referência ao apelido da proprietária, 'Dona Loca'. A vítima estava sentada, debruçada sobre a mesa do bar, ao lado de dois copos de cerveja e de um prato de comida. No chão os policiais encontraram três cartuchos deflagrados de uma pistola calibre 380, que correspondiam com as três marcas de tiro no corpo do rapaz, duas na cabeça e uma no ombro esquerdo. A vítima estava de tênis e com uma bermuda jeans. No braço direito era possível identificar a tatuagem de um punhal cravado sobre um crânio.
O cabo da PM França, no comando da VPR 1502, disse que tudo, no local do crime, favorece a versão de que o assassinato teria sido motivado por um acerto de contas. 'As balas encontradas no bolso da vítima reforçam a informação de que o rapaz estava armado, se preparava ou acabava de cometer um crime. Além disso, tinha uma anotação no bolso da vítima com o telefone de um criminoso que está preso por assaltos e tráfico de drogas', disse o policial.
A dona do bar disse à polícia não ter presenciado o momento em que os criminosos dispararam contra a vítima. Alegou ter entrado em casa para tomar banho e ter ouvido o barulho dos tiros de dentro de casa. Ela confirmou que os três estavam bebendo há pelo menos meia hora no bar, montado no quintal da casa, e que eram os únicos clientes no estabelecimento.
Os moradores, que aceitaram falar sob a condição de não serem identificados, relataram que os três rapazes chegaram ao Bar da Lóca em um táxi por volta de 15h30. Eles teriam entrado juntos, e ali permanecido por poucos minutos. Depois dos disparos dois dos rapazes saíram caminhando tranquilamente em direção à passagem Celso Malcher, na Terra Firme.
A morte misteriosa atiçou a curiosidade dos moradores da passagem Santa Helena, que não interromperam a normalidade da tarde do domingo por causa do assassinato.
Ainda segundo o relato dos policiais militares, a comoção que o crime causou à família da dona do bar indica que o rapaz é familiar ou, pelo menos, um conhecido de todos na residência. O caso será registrado na seccional do Guamá.
O que parecia uma confraternização entre amigos terminou em assassinato ontem na Terra Firme. Depois de tomar algumas cervejas com dois desconhecidos, um homem, que também ainda não foi identificado, foi alvejado três vezes por seus companheiros e morreu debruçado sobre a mesa onde bebia. A vítima aparenta ter entre 25 e 30 anos. No bolso do desconhecido, os policiais encontraram um bilhete com um número de celular e o nome de um conhecido criminoso do bairro, 'Dedé', e duas munições de revólver calibre 38. Ninguém no bar ou nas residências vizinhas ao estabelecimento quis comentar as circunstâncias do assassinato, com medo de sofrer represálias.
De acordo com o relato de alguns moradores aos policiais, uma quarta pessoa teria participado do crime. Uma mulher loura, que aparentava ter entre 20 e 25 anos, teria ficado do lado de fora da casa, esperando que os outros dois fizessem o serviço. O assassinato aconteceu ontem por volta de 16h, na passagem Santa Helena, na Terra Firme, e até as 17h30 o corpo do rapaz ainda permanecia imóvel no local.
Uma ligação anônima relatou o assassinato ao Centro Integrado de Operações (Ciop) por volta de 14h20. Logo, duas viaturas da polícia militar estavam no estabelecimento, conhecido como Bar da Lóca, em referência ao apelido da proprietária, 'Dona Loca'. A vítima estava sentada, debruçada sobre a mesa do bar, ao lado de dois copos de cerveja e de um prato de comida. No chão os policiais encontraram três cartuchos deflagrados de uma pistola calibre 380, que correspondiam com as três marcas de tiro no corpo do rapaz, duas na cabeça e uma no ombro esquerdo. A vítima estava de tênis e com uma bermuda jeans. No braço direito era possível identificar a tatuagem de um punhal cravado sobre um crânio.
O cabo da PM França, no comando da VPR 1502, disse que tudo, no local do crime, favorece a versão de que o assassinato teria sido motivado por um acerto de contas. 'As balas encontradas no bolso da vítima reforçam a informação de que o rapaz estava armado, se preparava ou acabava de cometer um crime. Além disso, tinha uma anotação no bolso da vítima com o telefone de um criminoso que está preso por assaltos e tráfico de drogas', disse o policial.
A dona do bar disse à polícia não ter presenciado o momento em que os criminosos dispararam contra a vítima. Alegou ter entrado em casa para tomar banho e ter ouvido o barulho dos tiros de dentro de casa. Ela confirmou que os três estavam bebendo há pelo menos meia hora no bar, montado no quintal da casa, e que eram os únicos clientes no estabelecimento.
Os moradores, que aceitaram falar sob a condição de não serem identificados, relataram que os três rapazes chegaram ao Bar da Lóca em um táxi por volta de 15h30. Eles teriam entrado juntos, e ali permanecido por poucos minutos. Depois dos disparos dois dos rapazes saíram caminhando tranquilamente em direção à passagem Celso Malcher, na Terra Firme.
A morte misteriosa atiçou a curiosidade dos moradores da passagem Santa Helena, que não interromperam a normalidade da tarde do domingo por causa do assassinato.
Ainda segundo o relato dos policiais militares, a comoção que o crime causou à família da dona do bar indica que o rapaz é familiar ou, pelo menos, um conhecido de todos na residência. O caso será registrado na seccional do Guamá.
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