No AMAZÔNIA:
Na confusão, Erlon Rocha, filho do deputado peemedebista, chegou a sacar uma arma e apontou à cabeça de um dos jovens que era esmurrado por Antônio Rocha.
A polícia chegou depois e prendeu os jovens, que prestaram depoimento e logo em seguida foram soltos. O jovem que saiu da confusão (que havia mostrado o adesivo de outro partido a Rocha) foi chamado pelos amigos por ter o pai advogado. O rapaz também prestou depoimento.
Medo - Ibi Tapajós disse que ficou surpreso com a reação do deputado e que está com medo.
'Não xingamos ele. E mesmo que tivéssemos feito, essa reação não seria justificada. Estamos com medo pelo histórico de violência que a família Rocha tem', declarou o jovem.
Denúncia - O advogado Dilton Tapajós disse que não houve violência por parte do grupo de adolescentes.
'Nem o deputado nem o seu filho apresentaram marcas de violência física, só os garotos. Essa constatação só basta. A verdade é que os garotos foram espancados sem motivo relevante', disse Tapajós.
O advogado acrescentouque vai apresentar denúncia contra Antônio Rocha à Secretária de Direitos Humanos, à Assembléia Legislativa do Estado, à Câmara Municipal de Santarém e à Secretária de Segurança Pública do Estado.
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