Por Nélio Palheta, no Facebook
Se a comunicação do governo fosse sensata, mandaria ele calar a boca. E o próprio presidente deveria falar oficialmente à nação e não antes de pôr a cabeça no travesseiro - intimidade que anula a respeitabilidade que suas falas precisam para não parecerem bravatas. Mas ele mesmo se gruda na questão e se enrola até mesmo com a cola nos papéis.
E a imprensa precisa dirimir definitivamente: Frederick Wassef é ou não é (desde a facada) advogado de Jarir Messias Bolsonaro?
Quanto mais o advogado falar, pior para pai e filho que ele diz representar.
O país conhece muito bem como acaba o protagonismo de filhos, irmãos, esposas, amantes e outras parentelas no governo.
Wassef rende verborrágico personagem de novela de deitadura latino-americana. Fora da ficção, ele precisa de assessoria de comunicação. Mas, nenhuma assessoria funciona com exibicionista e bravateiro. Louco e mentiroso. O primeiro vira folclore; o segundo engole a própria língua, mais cedo ou mais tarde e acabam metendo o rabo no meio das personas. Loucos e mentirosos acabam condenados nos tribunais, uma vez processados. Ou pela opinião pública.
Um comentário:
Espero que a OAB atue de forma transparente e sem protecionismo no caso do processo disciplinar aberto contra esse "advogado".
Os fatos estão aí, expostos, escancarados, em outdoor, só a OAB que ainda precisa apurar uma "possível irregularidade", que deve se arrastar por séculos.
Ops! o "advogado" não sabia q ele estava em sua casa. Assim como o gato, o papagaio, o caseiro, o cachorro...
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