Ainda bem que o Carajás já está rebaixado no Parazão.
Ainda bem que Luiz Omar Pinheiro deve ser ignorado, entre os cartolas que hoje, ao que se diz, vão se reunir numa videoconferência para discutir protocolos que eventualmente deverão ser observados pelos clubes para o retorno das competições.
Em matéria assinada pelo repórter Tylon Maués, publicada na página 3 do caderno de esporte do Diário do Pará desta terça (2), Luiz Omar expõe, ou melhor, expele sua proposta.
Vejam no destaque.
Ele defende a continuidade do Parazão.
Ótimo.
Mas só aceita a volta do certame com estádios lotados, um torcedor cheirando o cangote do outro, sem máscara, sem nada.
Então, diz o presidente do Carajás, o bacana seria a volta do Parazão apenas quando a pandemia acabar.
Quando acabar?
Ou seja: não mais neste ano, mas lá por volta de 2050, quando, estima-se, a pandemia vai acabar.
Ainda bem que Luiz Omar Pinheiro não será ouvido.
Quer dizer, acho que não.
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