quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O que ele disse

“PSDB perde a oportunidade de ficar calado. O PSDB demonstra que está descontrolado para a legítima disputa de projetos que ocorrerá neste ano de 2010.”
Ricardo Berzoini, deputado federal e presidente nacional do PT, sobre a postura dos tucanos no debate a respeito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

2 comentários:

Bia disse...

Bom dia, caro Paulo:

acho que Berzoini é que precisa de auto-controle...rsrsrs..O PAC é um prato cheio para o PSDB perturbar o coro dos que querem ser sempre contentes...rsrsrs..

O PAC, a agregação de obrigações do orçamento - desde as ações da FUNASA em aldeamentos indígenas até as grandes obras, como a BR 163- nem é inovador. FHC fez a mesma coisa com o Avança Brasil. E eu já achava aquilo um engodo. Esse, então, nem pra inglês ver serve.

Ou seja, cada um embrulha o cotidiado pra presente com o rótulo que lhe apraz. Porém, como o PAC foi fanfarroneado com um certo exagero e é o filho da mãe (ops!) do PAC - a candidata - o acompanhamento será feroz..rsrs...Afinal, pimenta no olho dos outros nunca foi refresco.

Berzoini poderia simplesmente apresentar o desempenho. Contestar os números e percentuais que estão no site do Senado para qualquer um acompanhar. Ou no Contasabertas que dá essa informação "mastigada", pra quem tiver dificuldades com o emaranhado orçamentário. Basta ele ir lá e tirar uma cópia. E fazer o contradiscurso como gente grande. Coisa que ele, realmente, nunca foi. Grande parcela dos bancários de São Paulo sabe disso.

Abração.

Anônimo disse...

Lembrar de Ricardo Berzoini é:

Lembrar do Dossiê Vedoin aquele veio a público em 15 setembro de 2006. Uma tentativa de prejudicar a campanha dos tucanos José Serra ao governo paulista e a de Geraldo Alckmin à Presidência. O material era constituído por um vídeo (em formato DVD) de 23 minutos e fotos de Serra e Alckmin em cerimônias de entrega de ambulâncias promovidas pela Planam - empresa de Luiz Antonio Vedoin, o chefe da máfia dos sanguessugas. A existência do dossiê foi descoberta por intermédio da Polícia Federal, que interceptou a tentativa de venda do material pelo empresário Luiz Antonio Vedoin a integrantes do governo Lula. Na ação, Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao PT, foram pegos com 1,7 milhão de reais. Em depoimento na sede da PF no Mato Grosso, eles denunciaram a participação de Freud Godoy no episódio. Godoy, ex-assessor especial do presidente Lula no Planalto, teria providenciado parte do dinheiro para a compra do dossiê. Lula afastou da coordenação de sua campanha à reeleição o presidente do PT, Ricardo Berzoini. O afastamento ocorreu após a denúncia de que Berzoini tinha conhecimento de que Oswaldo Bargas, ex-sercretário do Ministério do Trabalho durante a gestão Lula, teria se encontrado com repórteres de uma revista semanal para oferecer as "denúncias" contra os políticos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.

Lembrar do ato desumano, que bloqueou o pagamento da aposentadoria aos beneficiários maiores de 90 anos. A medida atingiu mais de cem mil aposentados, além de incontáveis benefícios que, num erro do INSS, também foram atingidos. Pouco tempo depois da aprovação do propalado Estatuto do Idoso, o governo mostrava suas reais intenções. As intermináveis filas de aposentados em todo país não foram suficientes para sensibilizar Berzoini, que chegou a declarar que os atendimentos estavam “normais” e se recusava a prorrogar o prazo dos pedidos de correção. As cenas dramáticas de idosos passando mal nas filas e a morte de Ênnio de Freitas, aposentado que sofreu um ataque cardíaco em frente ao INSS de Taguatinga (DF), causaram mais comoção. Mas o não satisfeito Berzoini declarou ainda que o governo não pagará o que deve. Somente aos que se aposentaram entre 1994 e 1997, calcula-se que o governo deve cerca de 14 bilhões de reais.

Lembrar da manobra pra salvar Sarney. Para contornar o problema, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, sugeriu a substituição do senador Delcídio
Amaral pelo suplente, Roberto Cavalcanti, do PRB da Paraíba (voto pró-Sarney). Ideli Salvatti se absteria na hora de
verbalizar sua decisão e todos sairiam felizes. Havia, porém, outro problema. O líder Aloizio Mercadante já havia dito
publicamente que não patrocinaria qualquer manobra para salvar Sarney. Cabe apenas ao líder substituir os membros
das comissões.
etc etc etc etc

Os acontecimentos estão aí e está na hora dos brasileiros começarem a ter memória para não votar errado.

Que MORAL tem esse Berzoini?