No AMAZÔNIA:
No bairro do Guamá, a moradora Sione Fortuna teve de levantar a frente de sua casa pois, quando chovia, a água chegava quase à altura de seus joelhos. Ela conta que os moradores resolveram aterrar por conta própria a rua Barão de Mamoré, onde mora. 'A prefeitura prometeu que até o final de dezembro eles terminavam o asfalto, mas desde novembro eles não aparecem por aqui. Nem o lixeiro vem recolher o lixo, que fica todo no meio da rua', alega.
O comerciante Ronaldo da Silva, que possui um estabelecimento do outro lado da rua, diz que quando chove não é possível trabalhar. 'Tudo fica sujo de lama. O lixo desce todo do cemitério. Aparecem muitas baratas e cada rato', reclama. Para ele, o asfalto não diminuiria apenas o problema das chuvas mas também o da violência: 'Como poucos carros conseguem passar para cá, fica pouco movimentado e acontecem muitos assaltos. Ontem mesmo um rapaz que mora aqui em frente foi roubado'.
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