quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Sorte, Obama!

Já pensou se Obama tivesse assumido a presidência dos Estados Unidos antes, bem antes, do estouro da bolha?
Já pensou se Obama tivesse assumido nos anos de maior prosperidade dos Estados Unidos?
Já pensou se Obama tivesse assumido sem guerras no Iraque e no Afeganistão?
Já pensou se Obama tivesse assumido com as tensões no Oriente Médio situada nos níveis normais de temperatura e pressão, e não agora, com a mortandade em Gaza?
Se Obama tivesse assumido o país nessas condições, bastava ficar no gabinete oval flanando (com licença aí, Flanar) na popularidade e no glamour.
Mas não.
Obama recebe o país imerso numa das piores crises de sua História.
Recebe o país deixado por um dos piores presidentes da História da América.
É nessas condições que Obama poderá testar sua têmpera de estadista (sim, acreditemos que ele vai ser um estadista).
É assim que Obama poderá testar sua capacidade de aglutinar propósitos para que a crise seja superada.
Sorte, Obama!

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