Há éticas e éticas.
Nos Estados Unidos, o governador do Estado do Novo México, Bill Richardson, desistiu de ser o secretário de Comércio do presidente eleito Barack Obama porque está respondendo a um processo.
Ele próprio tomou a iniciativa de renunciar à escolha, para não causar constrangimentos ao eleito.
Já num certo país – ou em certos países – abaixo da linha do equador, indicados para cargos públicos eventualmente processados usam o fato de colecionarem pendências com a Justiça como um troféu que lhes permite permanecer naquela toada, naquela cantilena sem fim de que tudo não passar de “perseguição política de adversários”.
É assim.
Há éticas e éticas.
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