Para afastar quaisquer especulações, diga-se logo – e diga-se claramente: o blog não torce e nem (des)torce por qualquer dos candidatos a presidente do Remo.
Aliás, nem poderia, porque, a rigor mesmo, quem são os candidatos a presidente do Remo? Quem são?
Explica-se, no entanto, o porquê do esclarecimento antecipado.
Em setembro passado, o blog informou aqui, após um questionamento feito pelo procurador de justiça aposentado Ismaelino Valente, que membro do Ministério Público não pode ser presidente de clube de futebol.
E, para comprovar isso, linkou uma manifestação nesse sentido – concreta, clara, insofismável, incontestável -, emanada do Conselho do Ministério Público (CNMP).
Pronto.
Foi o bastante para ferirem-se suscetibilidades.
E certas suscetibilidades feridas, em vez de se dirigirem ao próprio blog, para descascar aqui seus ressentimentos, preferem chorar pelos cantos, preferem chorar nos ombros de interpostas pessoas, para que estas avisem ao poster que os feridos em suas suscetibilidades estão, digamos, ressentidos.
Céus!
Nem crianças fazem mais isso.
Aliás, como já se disse aqui algumas vezes, crianças são um exemplo de sinceridade, de transparência.
Quando querem dizer, dizem mesmo. E pronto.
Então, para que fique claro: o blog não torce e nem (des)torce por ninguém.
Mas isso não o impede – e nem o impedirá – de externar sua repulsa a coisas esdrúxulas, como esta de apresentarem pré-condições, de apresentarem condicionantes para dirigir o Remo.
Essa não.
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