O Tribunal do certo ao errado

Para um Anônimo, que deixou comentário no post Juíza do caso da menor se livra de apuração administrativa, o Tribunal de Justiça do Estado fez certo ao livrar de processo a juíza Clarice Maria de Andrade. Diz ele:

A decisão do pleno não aceitando instaurar o PAD contra a juíza, finalmente, fez justiça diante dos fatos e responsabilidades.Pois, o bom senso existia, mas estava escondido e constrangido, por medo do senso comum midiático e daqueles que só sabem se promover as custas da miséria alheia.

Para outro Anônimo, que se manifestou sobre a postagem Presidente do TJE defende abertura de processo contra juíza, o TJE andou mal, muito mal:

Esse tribunal agiu errado.
É por isso que deveria ter sido suscitado o deslocamento da competência para a Justiça Federal, conforme determina a Constituição da República em casos de violação grave aos direitos humanos, mas nenhuma autoridade ou instituição teve peito pra fazer.
O Brasil é o País da impunidade e no Pará lei é potoca, já dizia o Barata.
Ainda bem que os dois últimos concursos desse tribunal foram realizados por instituição de fora. Mesmo assim, ainda vai levar uns 20 anos para ajeitá-lo, prazo em que os apropvados em concursos sérios levarão para chegar ao desembargo.
Muda Brasil!