terça-feira, 13 de setembro de 2011
“Não e não! Ninguém divide o Pará"
“Não e não! Ninguém divide o Pará”. Esta será a marca da campanha contra a criação dos estados de Carajás e Tapajós. O slogan e a logomarca foram apresentados na tarde de ontem, na sede da Associação Comercial do Pará (ACP), pelas duas frentes que atuarão em defesa da integridade territorial do Pará. Griffo, Gamma, Galvão e Mendes, quatro das maiores agências de publicidade do Estado, são responsáveis pelo planejamento, criação e produção da campanha. As empresas, que formam o consórcio GGGM, não estão cobrando nada pelo serviço.
Orly Bezerra, da Griffo, fez a apresentação do material publicitário. “Veja bem que nós temos aí duas marcas. Uma contra Carajás e ou contra Tapajós. As campanhas vão andar paralelamente uma com a outra. Elas se completam. São feitas assim porque a determinação é que elas sejam independentes: campanha do sim Carajás e sim Carajás e não Carajás e não Tapajós. Mas o objetivo das duas frentes é o mesmo: não pra um e não pra outro”, enfatizou Orly, que explicou ainda como surgiu a idéia do slogan. “O “não e não” é uma forma bem coloquial de se dizer definitivamente “não”. Quando você não quer de jeito nenhum você não diz só um não. Você diz “não e não. Pronto, acabou, basta chega!”. É um chega pra lá. Isso é uma forma definitiva de dizer não à divisão”.
Presidente da Frente contra a criação do Estado de Carajás, Zenaldo Coutinho parabenizou e agradeceu as agências, que se colocaram à disposição dos dois movimentos contrários à divisão. “É importante evidenciar que é o talento paraense que voluntariamente contribuiu para a campanha do não, em oposição à campanha do forasteiro Duda Mendonça. Essa negação da divisão de maneira enfática “não e não”, é também o “não” da razão e o “não” do coração. Não da razão porque sabemos que racionalmente é absolutamente inviável a separação sob o ponto de vista econômico, social e ambiental. E também da nossa paixão. Como paraenses apaixonados pela nossa terra dizemos “não” a divisão”, declarou.
O plebiscito sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós está marcado para o dia 11 de dezembro. No dia 11 de novembro inicia a propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de rádio e televisão, sempre às segundas, terças, quartas e sextas-feiras e aos sábados.
Fonte: Assessoria das frentes contra o "Não"
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18 comentários:
Não, não, não, mil vezes não!!!
Viva o Pará unido e forte!!!
Venceremos!!!
SOU PARAENSE E VOTO SIM.77
Valeu, vamos com a bandeira do Pará dizer NÃO E NÃO, ninguém divide o Pará.
Pura Birra !!!!! Típico de quem não tem argumentos convincentes e resolve bater o pé, prá fazer valer, na marra, seus desejos, por mais infantis que sejam !!! NÃO dava prá esperar mais de quem sempre agiu de forma egoísta, olhando tão somente para seu próprio umbigo.
Nós temos setenta e sete mil razões e motivos para dizer SIM e vamos convencer a maioria das pessoas sensatas desse Estado, para fazer valer, no dia 11 de dezembro, as nossas justas aspirações por uma vida mais digna, para todos nós, do Tapajós, de Carajás e do Pará, que ainda vai permanecer grande, muito maior do que essa elite de cabeça pequena e oca, encastelada na Estação das Docas, pretende nos fazer crer !!!
Saudações Tapajônicas !!!!
Estado do Tapajós, 77, SIM !!!! Estado do Carajás, 77, SIM !!!
Nilson Vieira
Parece birra mesmo. Nananinanão, kkkkk. Que pena que os birrentos vencerão.
Coisa de criança egoísta e desprovida de argumentos. Mas o que poderiam dizer de sensato e racional quando sobram evidencias de que os emancipacionistas brigam e lutam pelo direito a uma vida melhor, enquanto que os Naozistas (e não duvidem que à semelhança dos nazistas comecem a falar em espaço vital e que por isso precisam de um grande quintal)querem mesmo é a eternização da usurpação a que submetem os povos do Tapajós e carajás?
Estado do Tapajós, SIM, porque vamos nos ver livre de mais despesas, haja vista que os municípios de lá pouco arrecadam.
Estado de Carajás, NÃO, porque não podemos entregar de bandeja uma Serra riquíssima em minério de ferro (a maior do planeta, de custo inestimável) e a Usina de Tucurui, cujo custo não alcançaria hoje menos de 20bilhões de reais se tivese que ser construida.
Tapajós, SIM.
Carajás, NÃO.
Bom dia, caro Paulo:
entendo que o maior prejuízo é que o Tribunal Eleitoral ao propor as regras e resoluções para o plebiscito não tenha permitido uma frente em defesa do Pará unido, coisa bem diferente de obrigar um posicionamento pelo "Não", fazendo parecer que é a campanha do "contra" e não a campanha "a favor". Daí a decorrrência quase natural de quem não querer o Pará dividido ter que afirmar-se contra Carajás e contra o Tapajós.
Uma defesa que só pode ser levada a termo pela negação não faz justiça aos que têm a unidade do Pará como argumento de soberania nacional frente à histórica expoliação que vem "do sul", frente à secular federalização do estado que se concretiza até na proposta da divisão geográfica de Carajás proposto nos mesmos moldes da jurisdição do antigo GETAT ou que contempla plenamente decisões do governo federal, como a que está posta no "Estudo da dimensão territorial para o planejamento", de 2008, editado pela Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, quando ministro o ínclito Paulo Bernardo Silva. Neste plano a " área de influência de Manaus", inclui o futuro Tapajós.
A impossibilidade da existência de uma frente de defesa do Pará unido dificulta esta discussão, que interessa a todos e não parcialmente ao Carajás ou ao Tapajós.
Abração, Paulo
Linda, maravilhos, quero dez para por na fachada do meu apartamento, no carro e dar para os amigos.
NÃO E NÃO
55 55
Esse plebiscito é um acinte aos apra e aos apraenses, deixar o estado mãe com apenas 17% e incluir os municípios da claha norte e do xingu no pretenso estado do Tapajós é um absurdo que jamais deveria ter sido levado em consideração.
Valeu Pará
Fora os esquartejadores do nosso estado
Fora os incompetentes que nunca se comprometeram de fato a mudar a realidade sofrida de nosso povo
Fora políticos interesseiros
Parabéns aos 4 agências
Vamos à luta!!!
Gostaria de saber o que o Estado do Pará (governo) tem feito para melhorar a ausência de atividades industriais em solo paraense?
E se existem órgãos públicos que se dedicam a essa indagação.
Obrigado.
Esse pessoal não sabe nem cantar o hino do Pará e quer adesivo. O Pará já é dono de Carajás e se o Carajás é rico, por que o Pará é pobre? Eles que fiquem com essas pragas minerais que só trazem consequências sociais nefastas ao Pará. Divisão já!
KKKKKKKKKKKKKK não sabem cantar o hino? viu oque o povo de Belém fez?
represento o Brasil com 45mil vozes paraenses e emociono o MUNDO ! NÃO E NÃO (55) ninguém divide !
Não é birra escolher não criar mais três governos e todos os seus cargos políticos que custam muito caro à população! Não é birra duvidar do sonho cor de rosa de igualdade e prosperidade tanto difundido pela corrente do sim.
Sabemos como funciona a política no interior do estado, e quem realmente manda por ai...o poder é de quem tem mais dinheiro, proprietarios de terra e etc. Agora vc vem me dizer que os estados vão crescer e a pobreza vai reduzir quando finalmente esses corruptos conseguirem o que querem? è muito infantil achar q tudo vai mudar pra melhor...depois da divisão eles vão ficar um tempo repartindo entre si o poder... por isso eu afirmo, Não para a criação do estado de Carajás e Não para a criação do estado de Tapajós...NÃO E NÃO, NINGUÉM DIVIDE O PARÁ!
qerem dividi o meu pará q he um stado
lindo...Dizen q com a divisaum o stado vai
melhora mas na verdad naum vai melhora porra
nenhuma iso e apenas uma forma deses bando d
ladrao rouba ainda mais o povo... Eu digo NÃO E
NÃO!!! 1 bilhão d vezes NÃO!
não e não! juntos todos nós vecermos...e faremos um Pará maior e com mais riquezas...
voto 55!!!
Genteeeeeeee!!!
Independente do resultado do plebiscito, o Pará estará, inevitavelmente, dividido. E, não há com que se preocupar caso a vitória seja do SIM. A vida da população do Pará remanescente não será afetada em absolutamente nada, exceto pelo fato de que a forma e extensão geográfica do estado do Pará estarão alterados, dados estes que, mais de 90% dessa mesma população, não tem a menor noção de quais são. Não há também com que se preocupar, caso o SIM tenha sucesso, com a vida da população dos dois novos Estados. A verdade é uma só: a vida dessa população melhorará muito com o SIM. Negar isto é a maior mentira que alguém poderá pregar. Preocupante, e muito, é a possível vitória do NÃO. E se falarmos em probabilidades ela não é pequena. Em sendo vitorioso o NÃO, novamente a vida da população do Pará que seria remanescente não será absolutamente afetada em nada e mais de 90% continuará sem saber quais são a forma e a extensão geográfica do Estado. Ou seja, o plebiscito e seu resultado não acrescenta e nem retira nada da população da região metropolitana de Belém e nororete do Pará. Nem mesmo conhecimento de geografia. Isto só interessa à elite dominante e aos políticos da RM de Belém. As consequências desatrosas, caso o NÃO sagre-se vencedor, ocorrerão nas regiões divisionistas (Carajás e Tapajós). Não tenham dúvidas de que aquilo que já é ruim ficará muito pior. A mão pesada do Estado - que nas regiões é traduzida pela quase ausência - se mostrará muito mais dolorosa. A vida da população dessas regiões não será nada fácil. Dizer que não haverá retaliações é outra grande mentira que ninguém, sério, ousaria pregar. Os Senhores do Estado serão impiedosos! Portanto, esse plebiscito interessa, de verdade, apenas para a população das regiões divisionistas e para a casta dominante de Belém, que independente da coloração partidária, faz parte da mesma trupe que domina a política paraense há várias décadas. Para a população da Região Metropolitana de Belém, que decidirá verdadeiramente o plebiscito, o resultado não tem importância nenhuma em suas vidas. Estão na zona de conforto dos cavalos em desfile de 7 de setembro. Serão apenas a grande e mais importante massa de manobra. Cabe saber quem será o melhor manobrista. E como na última eleição para o Governo, temos Baianos e Paraenses na direção e em lados opostos. Os Baianos falharam naquela. Preventivamente, cabe aos que buscam os louros de uma possível vitória do SIM saber que suas também deverão ser as responsabildades pelas mazelas e nefastas consequências, para as populações divisionistas, de uma possível vitória do NÃO. Grandeza será não se furtarem a isto.
Muito engraçado esses separatistas, nada presta no Pará, eu sei que o nosso estado não é uma maravilha, temos vários problemas, porém da forma que estão tentando empurrar goela a baixo um esfacelamento não dá para engolir.
Parece que não temos nada aqui, e que tudo vai melhorar com a divisão, ninguém é besta, quem está interessado nessa divisão são os políticos que querem novos cargos, precisamos sim escolher melhor os nossos representantes, pois eles deveriam lutar mais para beneficiar o povo melhorando a saúde, segurança, educação, saneamento básico, moradia etc e não os seus próprios bolsos, pois eles estão ricos até demais e o povo continua na miséria.
Então vai um conselho, se vocês não estão satisfeitos no Pará, não tentem dividí-lo. EU VOTO 55 DUAS VEZES!!NINGUÉM DIVIDE O MEU PARÁ.
Na reta final do plebiscito, confira 7 motivos para NÃO votar no Sim em www.humaniteonline.blogspot.com
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