Supermercado na Doca, 11 da manhã de sábado, estacionamento. Uma poderosa máquina peliculada chega e estaciona na vaga onde o aviso não deixa dúvidas de que se destina a portadores de deficiência. Desce a madame com seus saltos altíssimos e uma enooorme bolsa de grife (se pirata não se sabe, valá)e sai saltitante e serelepe para as compras. Oh céus...ela não pode perder tempo, como uma simples cidadã, para procurar vaga, sei, entendo. Deve ser parenta do Sarney, aquele que Lula, o "çábio", disse ser "um cidadão diferenciado". Essa cena se repete todos os dias, com os mais variados "personagens" dessa incivilizada Belém. O mesmo ocorre nos tais "caixas especiais" onde caras de pau de toda ordem ocupam os lugares de idosos e gestantes. Lamentável também que os supermercados nada façam para corrigir essa falta de cidadania.
Um comentário:
Cena paraense corriqueira.
Supermercado na Doca, 11 da manhã de sábado, estacionamento.
Uma poderosa máquina peliculada chega e estaciona na vaga onde o aviso não deixa dúvidas de que se destina a portadores de deficiência.
Desce a madame com seus saltos altíssimos e uma enooorme bolsa de grife (se pirata não se sabe, valá)e sai saltitante e serelepe para as compras.
Oh céus...ela não pode perder tempo, como uma simples cidadã, para procurar vaga, sei, entendo.
Deve ser parenta do Sarney, aquele que Lula, o "çábio", disse ser "um cidadão diferenciado".
Essa cena se repete todos os dias, com os mais variados "personagens" dessa incivilizada Belém.
O mesmo ocorre nos tais "caixas especiais" onde caras de pau de toda ordem ocupam os lugares de idosos e gestantes.
Lamentável também que os supermercados nada façam para corrigir essa falta de cidadania.
Postar um comentário