quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Privatização sem concorrência não adianta

De um Anônimo, sobre a postagem Páreo duro. Duríssimo.:

A Celpa é exemplo de como não adianta privatizar sem que se garanta a concorrência no setor.
A concorrência à qual me refiro não é aquela modalidade de licitação (concorência, tomada de preços, carta convite, pregão eletrônico etc.), e sim a que põe no mínimo dois agentes fazendo o mesmo serviço.
É por isso que deu certo a privatização das empresas de telefonia, que hoje ligam para nossas casas pedindo pelo amor de Deus para comprarmos linhas fixas ou que se usemos mais minutos em celular. Aliás, hoje até mesmo os menos favorecidos têm celular, inclusive bandido em cadeia! Em Manaus, a experiência da privatização da distribuição de água foi um desastre, porque apenas uma empresa ganhou a concessão.
É bom repetir: não vai adiantar privatizar sem promover concorrência no setor.

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