quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Rezende tenta pôr panos quentes

No AMAZÔNIA:

O presidente do Conselho Deliberativo do Paysandu, Ricardo Rezende, procurou colocar panos quentes na crise política que se instalou no clube, mas alguns dirigentes e conselheiros não parecem muito dispostos a deixar a chama se apagar. Antes da reunião do Condel, ontem à noite, o ex-diretor de futebol do clube, Joperso Coutinho, decidiu lavar a roupa suja e tentar minimizar as suspeitas levantadas pelo advogado Alacyr Nahum de que a venda do jogador Fabrício não foi bem esclarecida pela atual administração do clube.
'Antes de levantar suspeitas sobre a lisura do negócio envolvendo o Fabrício, ele (Nahum) deveria prestar contas do dinheiro que o Departamento Jurídico do clube recebeu do aluguel das lojas da Curuzu. O presidente (Luiz Omar Pinheiro), por sua vez, tem todos os recibos e comprovantes daquilo que entra e sai do Paysandu', disparou.
Ricardo Rezende pregou ontem a manutenção da 'união em favor do Paysandu' e transferiu a culpa do clima tenso nos bastidores da Curuzu ao noticiário esportivo da imprensa paraense. No seu diagnóstico, os dirigentes devem se esforçar para reduzir os atritos internos entre Luiz Omar e Alacyr Nahum, evitando assim o fortalecimento da oposição chefiada por Artur Tourinho.
'Conversei com o Nahum e ele me esclareceu que o que disse nas entrevistas que deu recentemente é que teria ouvido de dois locutores de rádio paraenses o boato de que o Paysandu teria vendido o Fabrício para o futebol da Turquia por R$ 2 milhões e não pelos R$ 570 mil que foram anunciados. Por isso, ele estava pedindo esclarecimentos da diretoria. Em nenhum momento ele afirmou que essa informação era verídica', explicou Rezende.
'O Paysandu vendeu o jogador para um empresário pelo valor anunciado. Depois, pode até ser que o empresário tenha vendido o Fabrício por R$ 2 milhões ou até mais. Isso é com ele. O Paysandu recebeu os seus R$ 400 mil e ponto final.'

Um comentário:

Anônimo disse...

Usar o nome de Joperso Coutinho para qualquer tipo de referencia é desconhecer seu prontuario:Pergunte sobre o mesmo na FEIJ, e de que forma foi colocado para fora.Pergunte no PC, na época da junta governativa, e hoje qual é o seu conceito no clube.No PSC, o ANtonio Couceiro e outros sabe o que esse rapaz fazia nas dvisões de base do clube.Esse moço é uma "capa". Por não ter profissão definida,atua nos diversos "segmentos" de forma ardilosa e desonesta, bajulando os que estão no poder para usufruir das vantagens dos nesmos.