Carlos Rebelo bateu o martelo.
Não é mais candidato a presidente do Remo. Aliás, ele o foi algum dia?
Até ontem, pelo menos, dizia que não vai mais disputar as eleições no Remo, porque o Conselho Deliberativo do clube não escolheu os 12 nomes que indicou para sócios beneméritos e nem reduziu o número de integrantes do Condel.
E aí?
E aí que não tem aí.
Se Rebelo não quer disputar, é um direito dele.
Se quer disputar, também é direito dele.
Não é direito dele, todavia, impor condições.
Não se discute aqui o remismo de Sua Senhoria, sua paixão pelo clube, sua capacidade empreendedora, a viabilidade de execução de seus planos para reerguer o Remo – nada disso está em discussão aqui.
O que se discute é que Rebelo não poderia, não pode e nem poderá fazer imposições prévias, antecipadas para ser candidato a presidente.
E isso que não pode.
Nem ele, nem qualquer dos quatro candidatos a presidente do Remo podem fazer isso.
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