Na FOLHA DE S.PAULO:
O relatório final da Polícia Civil sobre o assassinato de Isabella Nardoni afirma de modo taxativo que o sangue encontrado no Ford Ka da família é mesmo da menina.
"O sangue (...) na lateral esquerda da cadeirinha de transporte do bebê, que se encontrava no interior do veículo, tem o perfil genético de Isabella", escreveu a delegada-assistente Renata Helena da Silva Pontes no documento, entregue ao juiz Maurício Fossen e ao promotor Francisco Cembranelli.
A informação sobre o sangue, que tem base no laudo anexado na página 783 do inquérito, é considerada pela polícia como uma das principais provas contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
Isso porque, na visão da polícia, a constatação do sangue desmonta a versão apresentada pelo casal -que em seu depoimento afirmou que o pai da menina a levou dormindo nos braços para o apartamento, sem ferimento algum.
Alexandre, diz o casal, teria deixado a menina na cama dela e voltado para a garagem a fim de buscar as outras crianças. Nesse ínterim, afirma, um criminoso invadiu o apartamento e matou a menina.
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