terça-feira, 6 de setembro de 2011

Vice-presidente e diretor da OAB se afastam por 60 dias

O vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará, Evaldo Pinto, formalizou nesta terça-feira seu afastamento da diretoria da entidade, por 60 dias.

O secretário-geral adjunto, Jorge Medeiros, também ficará afastado pelo mesmo período, para dar tempo ao Conselho Federal de se manifestar sobre sindicância que concluiu pelo exame da possibilidade de intervenção na OAB do Pará, em decorrência de fatos e circunstâncias que cercaram a venda de um terreno da entidade, em Altamira, para o advogado Robério D’Oliveira.

Evaldo Pinto e Jorge Medeiros juntam-se ao tesoureiro da OAB, Albano Martins, que na semana passada também se afastou. Os três diretores, juntamente com mais dois – o presidente, Jarbas Vasconcelos, e o secretário-geral, Alberto Campos -, têm o prazo de 15 dias, já em curso, para se defenderem no processo que examina a possibilidade de intervenção.

O Espaço Aberto entrou há pouco em contato, por telefone, com o secretário-geral, Alberto Campos, que descartou enfática e definitivamente a possibilidade de seguir o mesmo caminho de Evaldo, Jorge e Albano.

“Não pretendo me afastar em hipótese alguma. Eu não fiz nada de ilegal e nem de errado para pedir afastamento. Quem não deve não teme”, sentenciou Alberto Campos.

O blog não conseguiu contato com o presidente Jarbas Vasconcelos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns Alberto Campos,
Pois é verdade que quem não deve não teme.Sinto-me orgulhosa de ter escolhido a tua pessoa para integrar a OAB-PA. É assim que se age-com coerência, ética e honestidade de propósitos-perante os advogados do Estado do Pará.Parabéns.

Anônimo disse...

Jarbas, apaga a luz, por favor!!!!!

Anônimo disse...

Até enfim Evaldo e Jorge fizeram a coisa certa.
Falta agora Alberto e Jarbas.
Deixem a OAB em paz e tirem a instituição da lama.

Anônimo disse...

“Não pretendo me afastar em hipótese alguma. Eu não fiz nada de ilegal e nem de errado para pedir afastamento. Quem não deve não teme”, sentenciou Alberto Campos.
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