sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"Vamos trabalhar em prol da advocacia"

De um Anônimo, sobre a postagem Conselho foi "firme e corajoso", diz conselheira da OAB:

Vamos trabalhar em prol da advocacia...
A quem interessa manter essa política de insinuações? Chega! Vamos trabalhar. Isso sim.
A advocacia paraense escolheu Jarbas e os que o apóiam para trabalhar pela classe, não para ficar alimentando insinuações. Todo esse embrólio está obstruindo o que já foi feito ao longo da presente gestão em prol da advocacia e o que ainda pode ser feito.
De modo que cabe sim a indagação: a quem interessa obstruir a presente gestão? Só visitar o site www.oabpa.org.br para constatar o que já foi feito e o que pode ser feito pela advocacia.

5 comentários:

Ismael Moraes disse...

Anônimo - mas por que desse anomimato?! - ao se visitar o sítio da OAB/PA é impossível ver o que já foi feito na OAB/PA! É impossível!, Anônimo (que ridículo, eu respondendo a um anônimo!). A estratégia satlinista do presidente Jarbas e da sua Josef Göebells apagou desse site toda e qualquer referência da gestão dos ex-presidnetes Ophir Jr. e Angela Salles. Quem encontrar, me avise.

Anônimo disse...

Finalmente, alguém teve a coragem e a transparência para dizer a verdade sobre a presente conjuntura pela qual passa a entidade.Vamos trabalhar, pois tem muito a se fazer para continuar fortalecendo a advocacia.Vamos trabalhar.

Anônimo disse...

Então tá, vamos combinar: colocamos uma pá de cal sobre tudo, apagamos da memória coletiva o mal feito e tudo fica bonitinho.
É essa a proposta? Faça-me o favor, faça-me o favor!!!!!

Anônimo disse...

É muita falta de criatividade,o mesmo comentário em diversas postagens neste e em outros Blogs.Que coisa ridícula! A mancha vai ficar para sempre nos anais da OAB NACIONAL!

Anônimo disse...

Urubus e sabiás

"Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros.
Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam de Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas para os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa , e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.
— Onde estão os documentos dos seus concursos? E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam simplesmente...
— Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.
E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás...
MORAL: Em terra de urubus diplomados não se houve canto de sabiá."
Rubem Alves. "Estórias de quem gosta de ensinar"