Leopoldo, entre Marco Antônio Cabral (à esq.), filho do governador do Rio, Sérgio Cabral, e Gabriel Souza, presidente naconal da Juventude do PMDB, durante seminário naciona do partido |
Lançado em Belém, em setembro de 2010, e depois, no II Encontro Nacional dos Conselhos de Juventude, em Brasília, o livro reúne artigos escritos de 2008 a 2010 em vários portais da internet que abordam o tema. Ele traz discussões sobre educação, trabalho, direitos humanos, cultura, agricultura, organização política, Amazônia, pré-sal, institucionalização e protagonismo juvenil, sempre com o recorte da ponto de vista dos jovens.
Na apresentação, o autor, que também edita diariamente o blog Juventude em Pauta!, diz que a obra discute "temas relevantes na pauta de discussões contemporâneas da juventude brasileira, marcada por novas bandeiras que vão ganhando espaço na sociedade pela articulação de uma geração nascida para governar e dar um projeto político à nossa democracia."
O ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, assina o prefácio. Para ele, "Juventude: Novas Bandeiras" dá um exemplo de como "nossos jovens estão atentos às questões do seu tempo preparados para apresentar propostas e discutir o país com muita qualidade".
O autor
Leopoldo é paraense, teve militância estudantil secundarista e universitária e já foi conselheiro municipal e estadual de juventude. Chefiou a assessoria de Juventude da Casa Civil do Governo do Pará e exerceu a função de secretário nacional adjunto de Juventude do Partido dos Trabalhadores. Atualmente é assessor parlamentar e consultor de políticas públicas e legislação de juventude. Foi um dos destaques da revista Teoria & Debate, do PT Nacional, na edição comemorativas dos 30 anos do partido, sobre os futuros dirigentes petistas.
2 comentários:
ótima atitude em colocar seu livro na web. Vai ajudar governantes e parlamentares e trabalhar no tema e os jovens a agir.
pô Paulo, o que mudou? li aqui críticas seríssimas ao prefácio de autoria daquele que todo mundo sabe quem é, e por que agora essa propoaganda explícita? Chato isso, mais que chato triste.
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