Uma Belém sem ladrões.
Uma Belém sem assaltantes.
Inclusive – e sobretudo -, uma Belém sem os bandidos, os ladrões, os assaltantes dos dinheiros públicos.
Uma Belém sem gente fazendo xixi na rua.
Sem selvagens do barulho.
Um Belém sem uma administração inepta, inexistente, fictícia.
Como não temos esta Belém, prezemos a Belém que temos, mas tudo façamos para que ela venha a ser como queremos.
Sonhar sempre é possível.
Sonhar sempre é bom.
Se já sonhamos há 394 anos, por que não poderemos sonhar mais?
A foto é do blog.
3 comentários:
Sem, também, mais algumas coisinhas que melhorariam muuuito a cidade:
- mesas de bares invadindo calçadas;
- carros estacionados sobre calçadas;
- flanelinhas de qualquer espécie;
- carros com som treme-terra de dia e/ou de noite;
- sujismundos se divertindo e emporcalhando o passeio público;
- ctboys achacadores e mal educados;
- qualquer "porcariagás" berrando ao amanhecer;
- motoristas brutamontes e mal educados;
- carreatas de políticos e/ou seja lá de quem atrapalhando o trânsito;
- placas e outdoors emporcalhadores;
Ufa...melhoraria e muito, não?!
seria sonhar muito se eu tambem, alem disso tudo que voce falou, pedisse uma Belém e um Pará sem o PT?
como seria bom...
O sonho do anônimo das 17:52 é, sim, uma sonho possível. Para atingi-lo, basta pegar o “túnel do tempo; fazer ressuscitar o nosso velho Cabral; pedir-lhe uma carona de volta ao Velho Mundo; rezar para que, já esclerosado, o Pedrionho erre o ponto de partida dos idos de 1500 e, afinal, desembarque o desvairado sonhador nos arredores de Jerusalém. Vencido o primeiro trajeto, basta pegar um jumento e rumar até Belém. Não a Belém onde nasceu Barata, Jader, Almir, Jatene, Ana Júlia e todos os demais caciques da política contemporânea, mas sim, a Belém onde nasceu Jesus (perdoa-me Senhor, pelo sacrilégio). Isso é difícil? – Não. Pelo contrário, é mole, mole... Difícil mesmo é conseguir uma fórmula para deixar o rebarbado anônimo das 18:33 menos enfurecido com o PT no poder (pela vontade das massas). Não tem túnel do tempo que dê jeito. Se insistir, vai acabar vendo o túnel desabar sobre sua cabeça. O coitado vai perceber que andar na contramão da história somente vaiu lhe render o ridículo que á viver sem a capacidade de discernir entre o ilusório e o real, entre o bem e o mal.
Resta, então perguntar: Que tal uma Belém do Pará sem desvairados devaneios e, principalmente, sem "cegos mentais" a distilar veneno contra a evolução dos tempos.
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