No AMAZÔNIA:
O taxista Luís Carlos Júnior, de 35 anos, trabalha há nove anos na praça de Belém e diz que as piores vias de tráfego nos últimos dias têm sido as avenidas Nazaré e José Malcher. 'Antes elas tinham horário para engarrafar. Agora, como a cidade está mais cheia de pessoas e veículos, em todos os momentos o trânsito por lá é lento e os congestionamentos são frequentes. Está impossível', reclama o taxista.
Outra via apontada pelos condutores como de difícil tráfego é a avenida Almirante Barroso. 'Pela Almirante Barroso não dá nem para pensar em passar. Já não prestava antes e agora está muito pior. O jeito é usar a rua 25 de setembro e a avenida João Paulo II', diz Júnior.
Para os condutores, a cidade precisa ter melhor fiscalização. Para eles, mesmo nas esquinas onde há equipes de fiscalização, as infrações passam batidas pelos olhos dos agentes de trânsito. 'Na última faixa da avenida Almirante Barroso é proibido fazer curva para acessar a avenida José Malcher. Mas os agentes fazem vista grossa e permitem que todo mundo faça essa conversão, que é proibida e que possui placa e tudo informando da proibição. Eles só multam se verem a pessoa com celular ou sem cinto de segurança', disse um taxista, que não quis se identificar.
O diretor de transporte da Ctbel garante que o efetivo da companhia está posicionado em pontos críticos e estratégicos da cidade, inclusive na esquina da Almirante Barroso com a José Malcher. Além disso, os agentes, segundo Souza, também estão na rodovia Augusto Montenegro, Entroncamento, Nazaré esquina com a travessa Quintino Bocaiúva, Presidente Vargas e em toda a área do Comércio. 'No Comércio, inclusive, estamos desenvolvendo um trabalho de educação no trânsito na rua Frutuoso Guimarães'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário