Do leitor Cláudio Teixeira, sobre a postagem A porcaria. Bem no meio da rua.:
Concordo plenamente!
Gente assim devia ser presa, mas antes deveria ser obrigada a limpar o que sujou e prestar serviços a comunidade (mas serviço mesmo!).
Quem quiser dar flagrantes em situações semelhantes, é só ir na Praça da República depois das 18h e aguardar um pouquinho o lavador/guardador de carros da área. Depois de um dia cheio, ele toma seu banho ali mesmo na praça (e não é só ele!). É só ir lá e conferir, é do lado da avenida Assis de Vasconcelos, praticamente na frente do Theatro da Paz, onde tem um cano de água exposto. E o guardador sempre que precisa vai até lá e retira a bucha que impede a água de sair e utiliza-a para o seu trabalho e asseio pessoal. A Guarda Municipal tem um box/quiosque/stand ou sei lá o quê, ali mesmo na praça, mas não coíbe esse tipo de coisa.
E isso sem falar nos assaltos que ocorrem por ali.
Tive a oportunidade de ver dois jovens estudantes fugirem de um assaltante, que estava de bicicleta e exibindo arma. Quando eles se aproximaram do guarda que fica na porta do teatro Waldemar Henrique (quando aconteceu? Quarta 30/09/2009), ouviram dele a descrição do meliante que tentara assaltá-los e ouviram mais, que este bandido já é conhecido da área.
Poderia contar mais casos, mas isso iria aborrecer os leitores deste blog.
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Do Espaço Aberto:
Não aborrece não, Cláudio.
Não aborrece.
Leitores podem mandar pra cá histórias, reclamações e, sobretudo, fotos.
Se possível, fotos que mostrem a cara – a caratonha - dessas pessoas.
Fotos de frente.
Fotos desse povo fazendo xixi na via pública.
Podem mandá-las que o blog se encarrega de pôr a tarjas nas, digamos, paragens corporais que não devem ser mostradas - por respeito aos mínimos preceitos de assepsia.
Expor esses porcos que tornam Belém mais suja e com ares de abandono é de interesse de todos os que queremos Belém sem porcos e sem ares de abandono.
Apesar de Sua Excelência o dotô Duciomar, o cara de sorte, como vocês sabem.
Um comentário:
Se o Minc veio mijar aqui na Amazônia, o que vamos esperar do cidadão comum?
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