No Blog do Zé Dirceu:
Não podemos ou não devemos lançar candidaturas em situações como no caso do Rio de Janeiro a governador; ou apoiar candidatos como no caso do Paraná e o possível apoio do PT ao candidato do PDT, sem levar em conta nossos aliados e o palanque nacional (leia nota acima). E sem considerar nesse quadro, particularmente o PMDB, se é que queremos seu apoio já no primeiro turno.
Já temos problemas com o PMDB nos Estados onde esse partido é historicamente oposição ao PT, como por exemplo, no Acre, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Ou, ainda, onde a legenda tem alianças com o PSDB-DEM, como em Santa Catarina e agora em São Paulo.
Se não resolvermos as alianças nos Estados- chave (Rio, Minas e São Paulo, sem falar nas divergências no Pará e na Bahia que não dependem só do PT, mas precisam ser resolvidas), dificilmente teremos maioria na convenção nacional do PMDB para aprovar a aliança com o PT e o apoio à candidatura Dilma Roussef.
Um ou dois palanques, até três, podem e devem ser construídos desde que em acordo com nossos aliados. O que conta é a construção da aliança nacional e o palanque para Dilma, sem deixar de levar em conta a eleição de deputados e senadores, vital para a governabilidade.
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Do Espaço Aberto:
Dirceu expressa uma visão curiosa.
Considera o Pará como Estado-chave para encorpar o palanque da aliança que poderá dar sustentação a Dilma Rousseff, virtual candidata petista à sucessão de Lula.
Não deixa de ser curioso que um Estado como o Pará, o eterno gigante adormecido e sempre enjeitado politicamente, seja de uma hora para outra tido como “Estado-chave” na disputa presidencial que vem aí.
Isso é um curioso.
Mas Dirceu aborda com pertinência que as divergências no Pará, entre o governo Ana Júlia e o PMDB de Jader Barbalho, precisam ser resolvidas.
Dirceu que aguarde.
O segundo semestre vem aí.
E esta aliança de ficção terá novos motivos para testar sua capacidade de ir levando com a barriga, entre tapas e beijos.
Ou mais – muito mais - entre tapas do que entre beijos.
2 comentários:
A aliança está cada vez mais complicada, ainda mais que o senhor PUTY faz tudo para fortalecer sua candidatura e desagradar os aliados e os petistas. Em Tucurui o BIRA junto com o Puty estão levantando a candidatura do JOILSOM só para dobrar com o PUTY. Só que a candidatura do Joilson desagrada o grupo da Paulo Rocha devido a candidatura do MIRIQUINHO para federal, a candidatura do Otávio Pinheiro e a candidatura do Pacifal pelo PMDB para estadual. PUTY não livra até os candidatos a deputados estaduais da DS. O Ademir Martins é da area e terá sua candidatura prejudicada,a professora Edilza Fontes tem campanha na area, asim como Edilsom MOura também. Parece que o que vale para o PUTY é a sua candidatura se ele conseguir colocar um candidato em cada municipio para dobrar com ele melhor . DS, PT e PMDB são nada frente a ganância deste que ninguém conhecia antes de assumir a casa civil e agora usa seu cargo para angariar apoio para uma candidatura falida.
No Pará esta aliança (PT/PMDB) só tem privilegiado os interesses particulares do deputado Parsifal Pontes. Haja vista ele ter emplacado a sua dignissíma esposa (Ann Pontes) na charmosa Secretaria de Turismo do Estado - Paratur; Conseguiu transformar os Hospitais Regionais de Tucuruí e Cametá em cabide de emprego, seu; Mantem sobre sua égide a Diretoria da Cosanpa dos municipios de Breu Branco e Novo Repartimento; Detém o controle do Detran em Tucuruí, Novo Repartimento, Breu Branco e Goianésia; E por fim, com muita "galhardia" tem conseguindo manter o Dep. Chicão na pífia Secretaria de Obras do Estado, efetivando-se, com isto, no posto de deputado estadual que não lhe pertecendo por direito.
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