No AMAZÔNIA:
Entre os candidatos na prova de ontem, muita gente desempregada. Era o caso de Eliza Oliveira, moradora do bairro da Pedreira e há seis meses desempregada. 'A prova foi boa, e eu espero ser aprovada por que preciso da vaga para o meu sustento, e emprego está muito difícil em Belém'.
Trinta minutos após o fechamento dos portões nos locais de prova, a ex-assessora administrativa da Secretaria Municipal de Administração (Semad), Raimunda Noronha, 48 anos, moradora do bairro do Tapanã, não pôde prestar o exame na Escola Josino Viana, na travessa Lomas Valentinas com a Pedro Miranda. Ela reclamou que a coordenação do concurso deveria ter colocado os candidatos para fazer provas em escolas municipais nos bairros em que moram.
Sobre o assunto, Sérgio Pimentel destacou que a realização das provas abrangeu uma área formada por bairros atendidos por corredores de tráfegos interligados à avenida Almirante Barroso, para facilitar o deslocamento dos candidatos.
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