Do leitor Marco Klautau, sobre as críticas do Lobão à obra do Chico e sobre Guido Mantega, ministro da Fazenda:
Sendo eu leitor diário de seu Blog, aproveito para fazer dois breves comentários.
1. Quanto à declaração do Lobão, penso como os ingleses: No coments!
Mas ele tem direito. A Democracia e os democratas, onde nos incluímos, garantem.
2. Depois dessa, só o Mantega.
Acho que o Brasil jamais teve um Ministro da Fazenda tão fraco quanto o Mantega.
Não me lembro que ele tenha feito qualquer declaração inteligente ou sensata.
Precisam dizer-lhe que ele está falando para leigos, para o povo.
Os bons economistas entendem perfeitamente o que ele quer dizer. Muita besteira!
Veja só esta declaração, atribuída ao dito-cujo, no Blog “Capital Belém”, de 30/10/2008.
“Mantega: Não teremos recessão no Brasil”.
“Crise não causará recessão no Brasil, diz Mantega.
A atual crise financeira global não causará uma recessão na economia brasileira, avaliou o ministro da Fazenda nesta quinta-feira.
"Acredito que vai haver uma desaceleração do consumo e do nível de atividade no Brasil", disse Guido Mantega em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
"Mas não teremos recessão no Brasil", previu.
Mantega admitiu que deve ocorrer uma desaceleração na arrecadação, mas isso não afetará a posição fiscal do país.
"Deveremos fechar o ano com as contas públicas numa posição bastante confortável para enfrentar uma possível situação fiscal adversa."
Isto é, sem dúvida, uma alogia econômica, ou “Samba do Crioulo Doido”, como diria o “Lalau”.
E precisam também avisar à ABL, para corrigir o verbete no “Dicionário Aurélio”, onde está escrito:
Verbete: recessão * [Do lat. recessione.] * S. f.
1. Ato ou efeito de tornar atrás; recuo.
2. Período de atividade econômica reduzida.
Um grande abraço
Marcos Klautau
Um comentário:
Desaceleração ou desaquecimento não são a mesma coisa que recessão. Precisa desenhar?
Assim, não entendo o comentário/artigo do Marcos Klautau. Mais que um vernáculo tradicional, ele precisa de um dicionário de sinônimos.
O Brasil vai crescer, apesar dos que torcem contra e isso me leva a concluir que Mantega não se compara em qualidade superior a gente da estirpe intelectual dos Gustavos Loyolas, Mendonças de Barros, Malans e outros agentes de bancos e multinacionais devidamente indicados para o Estado Brasileiro para gerenciarem seus negócios milionários.
LV
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