No AMAZÔNIA:
A delegação do Águia de Marabá chegou ontem à cidade. Os jogadores, ainda abatidos pela derrota sofrida para o Guarani, no último domingo, apresentaram um semblante decepcionado durante o desembarque. O que eles não contavam é que a torcida do Azulão faria uma recepção digna de uma equipe campeã para o time. A esperança do Águia está na possibilidade de ajuizar uma ação contra o Duque de Caxias-RJ, pelo episódio na Arena da Floresta, quando os jogadores do time carioca simularam contusões para paralisar a partida.
E se a vaga para a Segundona não foi conquistada por apenas um ponto, basta olhar para o começo da temporada para notar que o Águia fecha a campanha de 2008 como um dos poucos orgulhos que o torcedor paraense teve ao longo do ano. De azarão no Campeonato Paraense a vice-campeão do torneio, o time de Marabá superou as adversidades, o baixo teto salarial, o acúmulo de cansaço, o grupo reduzido, entre outros fatores, e fez muita gente torcer a língua e engolir prognósticos pessimistas, como o de 'sucatão'.
A razão para o sucesso do time na temporada é única: organização. Diferente dos 'titãs' Remo e Paysandu, o Águia se sobressaiu ao privilegiar seus talentos caseiros e dispensar os 'medalhões' vindos de outros Estados a peso de ouro. Em entrevista ao Amazônia, o técnico-presidente João Galvão fala sobre a nova fase do Águia de Marabá e antecipa que deve continuar como técnico do clube em 2009.
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