No AMAZÔNIA:
Pago para matar, José Antônio Berlamino, 22, escapou da morte depois de balear mais uma de suas vítimas anteontem à noite, no bairro da Condor. Ele só escapou de morrer porque uma guarnição da Polícia Militar apareceu no local e o salvou da fúria popular. De acordo com informações da Seccional da Cremação, José Antônio receberia R$ 1 mil para assassinar a tiros Solange do Rosário Miranda Cecim, de 35 anos. A morte da mulher foi encomendada pelo presidiário Anderson Silva Farias, recolhido em uma das unidades do Presídio Estadual Metropolitano, em Marituba. O presidiário é ex-companheiro de Solange e não se conformaria com o fato de estar na cadeia enquanto ela permanece livre.
Pouco antes das 21h30 de segunda-feira, José Antônio apanhou um mototáxi em frente a um grande supermercado na Cidade Nova III, em Ananindeua, solicitando que fizesse uma corrida até a Condor por R$ 30. Ele também combinou com o desconhecido, o qual mantinha contato com o ex-marido de Solange na cadeia, de matar a vítima desde que arranjasse a quantia na mesma noite. Feito o acordo, o mototaxista e o assassino seguiram até a casa de Solange, na passagem São Cristóvão, próximo à avenida Bernardo Sayão, a poucos metros da avenida José Bonifácio.
O matador localizou a casa da vítima e quando Solange atendeu ao chamado e foi baleada no flanco direito e em uma das pernas, sofrendo fratura exposta. José Antonio usou uma pistola Ponto 40 do delegado Francisco Sombra, roubada há pouco tempo em um assalto. A mãe de Solange se meteu no tiroteio e implorou para que não matasse dua filha. Num ato de desespero, a mulher agarrou o bandido pelo pescoço. A arma caiu e uma multidão correu em direção à casa da vítima para socorrer Solange. A população aplicou uma violenta surra em José Antonio que por pouco não morreu nas mãos dos 'justiceiros'. Uma guarnição da 4ª Zona de Policiamento Urbano (4ª Zpol/PM) levou até a Seccional da Cremação para ser autuado em flagrante por tentativa de homicídio.
Pago para matar, José Antônio Berlamino, 22, escapou da morte depois de balear mais uma de suas vítimas anteontem à noite, no bairro da Condor. Ele só escapou de morrer porque uma guarnição da Polícia Militar apareceu no local e o salvou da fúria popular. De acordo com informações da Seccional da Cremação, José Antônio receberia R$ 1 mil para assassinar a tiros Solange do Rosário Miranda Cecim, de 35 anos. A morte da mulher foi encomendada pelo presidiário Anderson Silva Farias, recolhido em uma das unidades do Presídio Estadual Metropolitano, em Marituba. O presidiário é ex-companheiro de Solange e não se conformaria com o fato de estar na cadeia enquanto ela permanece livre.
Pouco antes das 21h30 de segunda-feira, José Antônio apanhou um mototáxi em frente a um grande supermercado na Cidade Nova III, em Ananindeua, solicitando que fizesse uma corrida até a Condor por R$ 30. Ele também combinou com o desconhecido, o qual mantinha contato com o ex-marido de Solange na cadeia, de matar a vítima desde que arranjasse a quantia na mesma noite. Feito o acordo, o mototaxista e o assassino seguiram até a casa de Solange, na passagem São Cristóvão, próximo à avenida Bernardo Sayão, a poucos metros da avenida José Bonifácio.
O matador localizou a casa da vítima e quando Solange atendeu ao chamado e foi baleada no flanco direito e em uma das pernas, sofrendo fratura exposta. José Antonio usou uma pistola Ponto 40 do delegado Francisco Sombra, roubada há pouco tempo em um assalto. A mãe de Solange se meteu no tiroteio e implorou para que não matasse dua filha. Num ato de desespero, a mulher agarrou o bandido pelo pescoço. A arma caiu e uma multidão correu em direção à casa da vítima para socorrer Solange. A população aplicou uma violenta surra em José Antonio que por pouco não morreu nas mãos dos 'justiceiros'. Uma guarnição da 4ª Zona de Policiamento Urbano (4ª Zpol/PM) levou até a Seccional da Cremação para ser autuado em flagrante por tentativa de homicídio.
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