Na FOLHA DE S.PAULO:
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, evitou comentar as ações de movimentos sociais no chamado "abril vermelho", termo que é rechaçado pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) -que prefere classificar as ações no mês de abril de "jornada nacional de lutas".
"Não comento as ações dos movimentos sociais nem sobre um ou outro ato. Eles têm as suas agendas e cada um tem que se responsabilizar por suas atitudes", disse Cassel. Ele ressaltou, contudo, que a participação desses movimentos é essencial para o "fortalecimento da democracia" no Brasil.
"Nossas instituições funcionam, isso tem que ser encarado dentro da normalidade, tem que ser tratado com serenidade. Quem cometer algum ato ilegal que responda judicialmente. Isso mostra a maturidade da democracia brasileira."
Sobre a ameaça do MST de invadir as instalações da Vale no Pará, Guilherme Cassel disse que essa não é uma pauta agrária. Para ele, a questão tem mais a ver com a reestatização da Vale, defendida também por outras organizações sociais, além de uma ala do PT. A empresa foi privatizada em 1997, no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
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2 comentários:
É, o mst "reforça" a democracia desrespeitando os princípios básicos do estado democrático.
O direito do mst passa por cima, atropela e ignora a tudo e a todos.
Não se sabe onde começa nem onde termina direitos e deveres dos integrantes desse movimento que, há muito, deixou de ser social para ser político, com ranço de extremismo ideológico.
Ao restante da população, pessoas físicas e jurídicas legalmente existentes, resta assistir o avanço das massas manobradas pelo malucão Stedile.
Até quando o governo se fingirá de morto e continuará financiando-os com o dinheiro público, não se sabe.
Certamente, Anônimo.
Há limites para tudo.
Vou postar você na ribalta, na tarde desta quinta.
Abs.
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