No AMAZÔNIA:
Um corpo de mulher caído no corredor com uma mordaça feita com uma camiseta e os pés amarrados com punhos de rede. Essa foi a cena que a polícia encontrou no interior da casa da defensora pública Vera Ximenes Ponte, de 62 anos, assassinada no início da noite de ontem, no bairro de São Brás. A polícia diz que investiga várias hipóteses para o crime, mas confirma que as análises preliminares apontam para latrocínio, o roubo seguido de morte. Câmeras de segurança do prédio ao lado da casa da vítima podem ter captado a entrada ou saída do assassino ou assassinos.
As primeiras informações do laudo da necropsia indicavam que Vera Ximenes foi morta por asfixia mecânica, mas a vítima também teria sofrido um infarto no momento em que era esganada pelo assassino.
O crime abalou o bairro de São de Brás e parte da Justiça paraense. Vera Ximenes Ponte era defensora pública e trabalhava para coordenadoria criminal da capital, nos casos do juizado de penas alternativas. Por conta do assassinato, a coordenadoria não irá funcionar hoje. O defensor-coordenador, Manoel Figueiredo, chefe da vítima, disse que os defensores irão se reunir para avaliar a possibilidade de uma paralisação em protesto à morte da defensora.
O corpo de Vera Ximenes foi removido por volta das 22 horas de ontem e deveria ser liberado à família ainda no início da madrugada de hoje. O professor Romero Ximenes, irmão da vítima, disse que o velório será realizado na capela da Beneficente Portuguesa, mas adiantou que ainda não há decisão sobre o local ou data do enterro, pois a maior parte da família, oito, dos 12 irmãos, moram em Fortaleza. O professor Ximenes disse que a decisão vai depender da mãe deles, dona Alair Ximenes Ponte, de 85 anos, que está em viagem na Europa e retornaria hoje ao Brasil. 'Ainda estamos contatando nossa mãe e os demais parentes para depois decidirmos sobre o enterro', declarou.
O crime teria ocorrido entre 18h30 e 19 horas de ontem, dentro da casa da vítima, localizada na travessa 14 de Abril, entre as avenidas Magalhães Barata e Gentil Bittencourt, bem em frente à Associação Voluntária de Apoio à Oncologia (Avao).
O delegado Robério Pinheiro, diretor da Seccional de São Brás, explicou que foram os vizinhos que estranharam o portão e a porta da casa de Vera abertos e decidiram chamar por ela para saber o que estava ocorrendo. Como não obtiveram respostas, um dos vizinhos entrou no pátio da casa e viu da porta o corpo de Vera estirado no chão do corredor, com os pés amarrados.
A polícia foi avisada em seguida, por volta das 19 horas, e chegou ao local do crime poucos minutos depois. 'O crime ocorreu entre 18h30 e 19 horas. Menos de dez minutos as investigações já estavam em curso. O local foi preservado para o trabalho da perícia', informou o delegado.
Quanto às hipóteses para o crime, o delegado comentou que ainda é muito cedo para descartar qualquer possibilidade, embora os dados preliminares apontem para crime de roubo seguido de morte, o latrocínio. A casa estava toda revirada e os familiares ainda verificavam o local para indicar à polícia o que poderia ter sido roubado.
Mais aqui.
Um corpo de mulher caído no corredor com uma mordaça feita com uma camiseta e os pés amarrados com punhos de rede. Essa foi a cena que a polícia encontrou no interior da casa da defensora pública Vera Ximenes Ponte, de 62 anos, assassinada no início da noite de ontem, no bairro de São Brás. A polícia diz que investiga várias hipóteses para o crime, mas confirma que as análises preliminares apontam para latrocínio, o roubo seguido de morte. Câmeras de segurança do prédio ao lado da casa da vítima podem ter captado a entrada ou saída do assassino ou assassinos.
As primeiras informações do laudo da necropsia indicavam que Vera Ximenes foi morta por asfixia mecânica, mas a vítima também teria sofrido um infarto no momento em que era esganada pelo assassino.
O crime abalou o bairro de São de Brás e parte da Justiça paraense. Vera Ximenes Ponte era defensora pública e trabalhava para coordenadoria criminal da capital, nos casos do juizado de penas alternativas. Por conta do assassinato, a coordenadoria não irá funcionar hoje. O defensor-coordenador, Manoel Figueiredo, chefe da vítima, disse que os defensores irão se reunir para avaliar a possibilidade de uma paralisação em protesto à morte da defensora.
O corpo de Vera Ximenes foi removido por volta das 22 horas de ontem e deveria ser liberado à família ainda no início da madrugada de hoje. O professor Romero Ximenes, irmão da vítima, disse que o velório será realizado na capela da Beneficente Portuguesa, mas adiantou que ainda não há decisão sobre o local ou data do enterro, pois a maior parte da família, oito, dos 12 irmãos, moram em Fortaleza. O professor Ximenes disse que a decisão vai depender da mãe deles, dona Alair Ximenes Ponte, de 85 anos, que está em viagem na Europa e retornaria hoje ao Brasil. 'Ainda estamos contatando nossa mãe e os demais parentes para depois decidirmos sobre o enterro', declarou.
O crime teria ocorrido entre 18h30 e 19 horas de ontem, dentro da casa da vítima, localizada na travessa 14 de Abril, entre as avenidas Magalhães Barata e Gentil Bittencourt, bem em frente à Associação Voluntária de Apoio à Oncologia (Avao).
O delegado Robério Pinheiro, diretor da Seccional de São Brás, explicou que foram os vizinhos que estranharam o portão e a porta da casa de Vera abertos e decidiram chamar por ela para saber o que estava ocorrendo. Como não obtiveram respostas, um dos vizinhos entrou no pátio da casa e viu da porta o corpo de Vera estirado no chão do corredor, com os pés amarrados.
A polícia foi avisada em seguida, por volta das 19 horas, e chegou ao local do crime poucos minutos depois. 'O crime ocorreu entre 18h30 e 19 horas. Menos de dez minutos as investigações já estavam em curso. O local foi preservado para o trabalho da perícia', informou o delegado.
Quanto às hipóteses para o crime, o delegado comentou que ainda é muito cedo para descartar qualquer possibilidade, embora os dados preliminares apontem para crime de roubo seguido de morte, o latrocínio. A casa estava toda revirada e os familiares ainda verificavam o local para indicar à polícia o que poderia ter sido roubado.
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